DF: cabo do Exército é preso por roubo e receptação de veículos

Quadrilha é presa por receptação e adulteração de veículos
Sete pessoas foram presas. A operação ocorreu em Ceilândia, Planaltina e Santa Maria, além de Lago Grande (MG) e Confresa (MT)
Imagem: Matheus Oliveira
Sete pessoas foram presas na manhã desta quarta (17) pela operação “Ala Fox” da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV). Elas são acusadas pelos crimes de furtos, roubos, receptação e adulteração de veículos subtraídos no Plano Piloto, Sudoeste, Cruzeiro, Núcleo Bandeirante e Taguatinga. A operação ocorreu em Ceilândia, Planaltina e Santa Maria, além de Lago Grande (MG) e Confresa (MT).
Segundo o delegado Marco Aurélio Vergílio, os veículos adulterados eram encaminhados à Confresa (MT), onde eram receptados por dois indivíduos que vendiam os carros pelo interior de Estados da região. Dez veículos foram recuperados entre picapes e caminhonetes com placas trocadas ou adulteradas.
O delegado afirma que a prática do crime ocorria semanalmente e o alvo dos criminosos eram mulheres que andavam desacompanhadas. Dos sete presos, três cumpriam pena em regime semiaberto.
Cabo na quadrilha
Um dos envolvidos na ação criminosa é o cabo do Exército Brasileiro Wolfgang Vicente de Paulo, de 23 anos. Ele era responsável pelo roubo e receptação de veículos e não possui antecedentes criminais.
Pena
Os criminosos devem responder por prática de associação criminosa (1 a 3 anos), receptação (1 a 4 anos), adulteração de sinal de veículo automotor (3 a 6 anos), furto qualificado (2 a 8 anos) e roubo circunstanciado (4 a 8 anos).
Operação Ala Fox
Segundo a Polícia Civil, o objetivo da ação é reprimir o grupo criminoso interestadual especializado e composto por detentos e ex-detentos do Centro de Progressão Progressiva do DF (CPP). Além dos sete presos em cumprimento a mandados de prisão preventiva, pelo menos oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em desfavor dos autores. A operação contou com o auxílio da Divisão de Operações no Distrito Federal e Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Minas Gerais e Mato Grosso. (R. A.)
Jornal de Brasília/montedo.com

2 respostas

  1. Gostaria de saber o porque de quando um crime é cometido por um praça,divulga-se o nome,idade,graduação e quem sabe até o NIP mas quando é um oficial que é criminoso,o máximo que se fala é a patente ?

  2. É porque o sistema é feito pra proteger eles…
    e eles acham que conseguem. .. mas são mais fracos e coitados que qualquer praça.

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