Exército terá primeiras oficiais combatentes a partir de 2021

EB contará com oficiais-femininas
combatentes (Foto: Blog do Schimitz)
Uma das poucas decisões relevantes tomadas na última reunião do Alto-Comando do Exército diz respeito à formação de oficiais femininas combatentes. 
A Escola Preparatória de Cadetes do Exército  (EsPCEx) receberá quarenta alunas mulheres em 2017. Essa turma pioneira deverá ingressar na AMAN no ano seguinte e ascender ao oficialato em  2021.
A Força Terrestre será a última a adotar a prática. FAB e Marinha já possuem oficiais combatentes femininas em seus quadros.

18 respostas

  1. Boa tarde a todos, se o mais relevante na reunião de auto comando do Exército foi a criação de um quadro feminino combatente, não quero nem imaginar o que foi tratado de não relevante, fala sério, o mais relevante seria no meu ver diminuir esses interstícios ridículos, articular alguma coisa para nos beneficiar, não da para acreditar nesses senhores, até breve.

  2. O desmantelamento do exército começou por cima. A perda de qualidade começou no topo da pirâmide, quando chegar na base a estruturá certamente irá ruir. Já não temos comandantes, em breve não existirá mais o comprometimento daqueles que carregam esse piano desafinado.

  3. Não sou contra mulheres serem combatente e sim direitos iguais entre homens e mulheres. Pois se as mulheres querem ser combatentes devem ter ralação, serviçoes e TAF igual ao do homem e não diferenças…

  4. Uma duvida q tenho sera com o TAF, podemos exiguir menos de um combatente do que de um QCO, QEM ? Pq é isso que ira ocorrer se nada mudar, um professor QCO, terá q correr uma distância MT maior que uma mulher combatente (considerando mesma idade)?
    Mas ora, o professor dá aula e a combatente estará na linha de frente, pode isso?
    A mulher combatente, q comandara homens no combate, corre menos q eles, aguenta levar um peso mt menor q eles, … E a tal da lideranca militar, ir na frente, levar seu fardo completo….

  5. Se o TAF e as atividades fisicas e de combate forem iguais tudo bem, senão, não adianta nada colocar mulheres para comandar militares combatentes e não conseguir ser o exemplo nas atividades.
    Sou a favor de um TAF unico para mulheres e homens, quem não aguenta que treine ou caia fora. Não acho correto diferenças nas atividades fisicas e de serviço porem e salarios e prerrogativas iguais.

  6. Se as mulheres querem ser combatentes que façam iguais a todos os combatentes iniciando nas atividades fisicas, de serviço e missões iguais aos homens. TAF igual ao do homem, serviços iguais aos dos homens e não chorarem por estarem de serviço.
    Ganhar igual e ter prerrogativas da patente ou graduação é facil, fazer igual aos homens não vão querer dizendo que são mulheres.

  7. Sirvo em uma OM onde mulher não tira sv de guarda ao Qtl . Não sei pq… Talvez um Rquero do cmt. E quando tiver campo dos recrutas ????

  8. A ralação não será igual, assim como no período básico dos sargentos de saúde os instrutores pegam leve com elas pois senão elas pedem desligamento na 1ª semana, pois na turma do sexo masculino muitos querem abandonar o curso e é designado um monitor para convence-lo a ficar. se pegar pesado a maioria vaza!!!

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