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19 respostas

  1. Falando nisso, tá vindo ai um negócio grande e quente por baixo dos panos para os esquecidos militares …. kkkkkk

    Os nossos chefes estão super preocupados com a tropa ou seja com seus subordinados he he he he ..

  2. Acho correto ter o concurso para oficial, não acho certo qualquer um ingressar ao quadro de oficial sem ter ao menos uma faculdade.
    Porem deveria a ser a todos os militares a qualquer momento da carreira a possibilidade de realizar a prova, e não somente quando chegar a sub tenente.

  3. Aproveitando o post descontraído sobre o "QAOLATO". Brincadeiras a parte, nunca vi nada mais aviltante do que colocarem um oficial QAO para jurar a bandeira. Mesmo sendo um juramento específico para o oficial, não me parece uma condição correta, fazer um homem que já dedicou a vida inteira a sua instituição, que já não tem mais o que provar a ninguém, jurar a bandeira, juntamente com os oficiais temporários e da AMAN.

  4. Boa noite companheiros, é o caos e na minha OM tenho um senhor igual o da foto kkkk, e diz que não vai embora só no caixão é mole, fala sério.

  5. Senhores, apesar da chacota, é muito melhor ir pra reserva como capitão que como subtenente. Quem põe comida na mesa somos nós, não a opinião dos outros. Façam a prova, o curso torçam pra que sejam promovidos logo.
    Quando vier a reserva, vão viajar com as esposas e deem uma banana pro "resto" (se é que me entendem).

  6. Até hoje não me identifico em nada com a classe a qual pertenço , ô classe desunida!!! , nunca vi um cartaz como esse do facebook ,feito por Oficiais, zoando a prova da ECEME ou a própia AMAN ….

    S Ten Eng Marcos Pinto – RJ . ( estagiário CHQAO )

  7. Mas como zoar a prova da ECEME, ESAO, AMAN ?????

    Detalhe:
    A Defensoria Pública da União, permite casados e pais, ainda bem. Já é um avanço.

    Vida breve. Breve vida.

  8. Falando em direitos as férias não gozadas no tempo de recruta, continuam sendo goazadas pelo pessoal que ainda estão na ativa e recebem 1/3.

    Os militares que já estão na reserva a menos de CINCO anos que receberam, não irão devolver. Entretanto, centenas que aguardavam os seus requerimentos serem analisados, foram todos indeferidos a partir de Jan 15.

    Quem quiser receber só por intermédio da Justiça.

    É justo isso ? Alguém me responda.

    Confiar em quem ???

  9. O mais contraditório em relação ao curso que habilita ao Oficialato aos ST/Sgt do EB é o fato de abranger hoje justamente a geração de militares que na grande maioria já possui curso superior ou está em vias de concluí-lo.
    Esse curso de habilitação já chegou tarde, deveria ter sido imposto à geração passada que só tinha o "PRIMEIRO GRAU FORTE" ou "MOBRAL" e, que no entanto, alcançou tranquilamente o Oficialato no EB chegando facilmente até Capitão QAO.
    Hoje em dia nos cansamos de ver pedidos de voluntariado entre o univero de ST e Sgt possuidores de curso superior para servir em OM específicas, vide o DEC, que recentemente solicitou voluntários Praças possuidores de curso superior de Engenharia. Contraditório, né ? Se a própria instituição já está reconhecendo e usufruindo do conhecimento adquirido às custas de recursos próprios dos militares (faculdade fora do expediente), p.ex. Sgt Professores de Escolas Militares, Sgt Fisioterapeutas, Sgt Bacharéis em Direito nas Assessorias Jurídicas, Sgt Engenheiros no DEC, porquê então essa babaquice de curso que tem a pretensão de dar um "ar" de maior intelectualidade aos futuros Oficiais do QAO se justamente tais futuros Oficiais, atuais Praças, já possuem hoje como ST/Sgt a formação superior, pós-graduação e até mestrado em alguns casos ?
    Hoje é raro ver nos quartéis algum Sgt ou ST que não tenha Ensino Superior ou esteja cursando um Universidade, diferentemente do passado em que a maioria não possuía Ensino Superior e aí sim se justificaria a existência de curso de habilitação ao Oficialato para os ST/Sgt… Mas esse tempo já passou e exigir tal habilitação hoje, que é muito inferior ao de uma faculdade, é uma grande incoerência da Instituição Exército Brasileiro.

  10. Atenção: Veja a idade limite …. he he he …

    Estatuto do Militares
    ….
    CAPÍTULO II
    Da Exclusão do Serviço Ativo

    SEÇÃO II
    Da Transferência para a Reserva Remunerada
    ….
    Art 98 – A transferência para a reserva remunerada, ex-officio, verificar-se-á sempre que o militar incidir em um dos seguintes casos:
    I – atingir a idade-limite:
    … no Exército, … para praças:
    GRADUAÇÕES IDADE-LIMITE
    ==> Subtenente 54 anos

  11. Para mim esse curso é ridículo além de ser uma tremenda falta de consideração da instituição com os subtenentes que passaram a vida toda como praças carregando essa instituição nas costas e muitas vezes ENSINANDO os oficiais quando chegam da AMAN ou quando vão chefiar uma Seção sem saber nada, ai vem a instituição dizendo que o subtenente não tem condições de sair oficial sem fazer esse curso ridículo…Um garoto de 18 anos faz CPOR ou NPOR durante nove meses de meio expediente e tem condições de ser um "oficial" já um subtenente com anos de experiência não pode…é tem gente que ainda vibra quando fala nisso…

  12. Me lembrei daquele demonstrativo do Plano de Carreira que tinha no site do DGP que fazia um prognóstico de quando o praça chegaria à Capitão… Há muitos anos tiraram aquilo do ar e quando fiz o CAS, escutei um Cel do DGP em palestra falando qua a carreira dos praças tinha que fechar nos trinta anos como Subão mesmo… pois não faria sentido alguém sem um curso superior sair oficial… ao que foi perguntado sobre o porquê dos Of. Temporários não precisarem ter curso superior… ele se enrolou e não soube explicar. Fico muito triste quando escuto alguém falando em carreira militar aos praças. Desde 2001 que não temos uma carreira. O que temos atualmente é um emprego com estabilidade e sem perspectivas profissionais de melhorias… depois os entendidos ainda se admiram da baixa procura pela prova da EsSA.

  13. Eu não faço questão de ser Oficial, não tenho pretensão nenhuma de ficar posando com espadinha de zorro nas formaturas, mas gostaria sim que o interstício da carreira de Praça tivesse o mesmo tempo da carreira do Oficial, tal como ocorre em todo o serviço público. Por exemplo, na PF os agentes são promovidos no mesmo intervalo de tempo que os delegados são, mas os agentes não se tornam delegados. O mesmo interstício também se aplica aos escrivães, papiloscopistas e peritos. Cada um na sua carreira, mas com direito a igual interstício, que na prática representa aumento salarial. Já nas Forças Armadas, em cada força vige um método diferente de promoção com legislações díspares para uma carreira que deveria ser una, só se distinguindo nas missões operacionais. Uma verdadeira colcha de retalhos!!! Deveríamos brigar para que houvesse uma legislação una com critérios LEGAIS (previsto em Lei mesmo) para a promoção das Praças das FA como ocorre em todo o serviço público. NO Brasil só a carreira de Praça das Forças Armadas não tem lei regulamentando, quando até o gari tem uma Lei específica regulamentando o cargo.

  14. Os praças na grande maioria nem querem ser Oficiais. Querem um plano de carreira digno… se a vaidade é o problema para dificultarem o ingresso ao oficialato, então que criem a graduação de quarto sargento, quinto sargento, sexto sargento e deem um plano de carreira condizente com toda a carga de trabalho que a cada dia aumenta mais com a desculpa esfarrapada de reconhecimento profissional. "Sei que estou ferrado no momento, mas não tá morto quem peleia!"

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