Doutrinação marxista chega ao Colégio Militar mais antigo do Brasil

MÃE DE ALUNA DENUNCIA: COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO PASSOU A UTILIZAR MATERIAL DIDÁTICO DE ORIENTAÇÃO COMUNISTA!

Percival Puggina
Relato feito por mãe de aluna do CMRJ
Olá Percival. Queria lhe comunicar algo, ou mesmo pedir ajuda, pois sei que muitos o escutam. Bom, minha filha estuda no Colégio Militar do Rio de Janeiro, que hoje, inclusive, faz aniversário – o famoso 6 de Maio do Colégio Militar – e até Jacques Wagner, o Ministro da Defesa, veio para festa.
No entanto, o Exército enfrenta uma verdadeira guerra silenciosa contra suas escolas, e os CMs são os primeiros a sentir seus efeitos. Há anos, esses colégios adotam livros de História e Geografia escritos por historiadores militares e publicados pela BibliEx. Os livros eram ótimos e atendiam perfeitamente as convicções da grande maioria dos famílias cujos filhos frequentam os Colégios Militares.
Pois bem, uma professora concursada e com forte tendência marxista veio a público, em 2014, reclamar sobre o termo contra-revolução de 64 ao invés de golpe militar usado nos livros adotados até então nos CMs. O governo, que já vinha pressionando, aproveitou a oportunidade. Fez uso da força que tem e impôs aos colégios a adoção de material bem diferente para 2015.
Consequência: desde fevereiro deste ano, minha filha está sendo levada a acreditar, como aluna do Colégio Militar, que o capitalismo é a mal do mundo e o socialismo só caiu por força da pressão americana. Esse é o conteúdo do livro de Geografia, mas o de História é muito pior, é nauseante! O autor consegue a proeza de transformar todo e qualquer conteúdo em luta de classes.
Estou muito triste e não sei o que fazer. Já passei mensagens para vários amigos cujos filhos estudam lá pedindo que na sexta dia 8/5, durante reunião de pais e mestres, discutam com os professores, avisem aos mesmos que não aceitaremos gramscismo na sala de aula de nossos filhos. Sei que muitos profissionais não compactuam com essas ideias; há alguns professores que inclusive não estão usando o material imposto pelo governo. Infelizmente, porém, há profissionais que abraçam o marxismo e devem estar usando e abusando dos livros esquerdistas impostos a todos nós, alunos e seus familiares.
Esses professores marxistas são nada mais nada menos que capitalistas vulgares que se vendem ao contra-cheque e permanecem atuando em uma instituição centenária à qual repudiam. São hipócritas vendidos. O que fazer? Será que o Exército está perdendo essa guerra? Estou muito preocupada. Claro que gostaria muito que você escrevesse sobre isso alertando a todos. Posso lhe mandar o nome dos livros adotados. Muito obrigada. (Omito o nome da mãe, em proteção a ela e à filha)
Puggina.org/montedo.com

8 respostas

  1. Isso que estão querendo fazer chama lavagem celebral desde a infancia para quando crescer ter ideais comunistas.
    Esta cada dia pior isso…

  2. Comunas sem escrúpulos querendo derrubar aos poucos a única barreira que lhes resta para dominar o país: As Forcas Armadas.

  3. Enquanto o mundo civilizado se volta para o desenvolvimento econômico e os direitos civis, nós do terceiro mundo paramos na Guerra Fria e estamos discutindo esse tipo de assunto. O problema do Brasil não é essa ou aquela ideologia. O nosso problema é que capitalistas e comunistas se elegem para nos roubar. Retornem ao momento presente, senhores! Prestem atenção!

  4. Prezados, acho tudo isso um exagero e uma falta de visão crítica do material didático.
    Meu filho estuda em um Colégio Militar, o material de história dele é o mesmo do CM do Rio de Janeiro, já tinha visto o referido livro e não tem nada demais.
    O livro apenas ensino o que foi o socialismo que foi pensado e tentado implantar por Karl Marx, só isso, como também retrata o capitalismo.
    Então quer dizer que se um livro de história retratar como foi a escravidão ele quer transformar seus destinatários em escravistas? Retratar como foi nosso império é querer retornar com o imperador?
    Acho que temos que ler e interpretar as coisas antes de sair retratando algo como socialista, subversivo, etc.

    1º Sgt Inf

    1. Por favor companheiro… O enfoque crítico eh tudo… Qual a opinião que esses "livros" emitem sobre os fatos??? Vc tem certeza que somente retratam? Eu sei que é ensinado ao infante não pensar, cumprir.. Mas sejamos sinceros, leia novamente estas cartilhas comunistas disfarçadas de livros. Se continuar com a mesma opinião, eh pq não tem mais jeito mesmo… Vc já teve a mente lavada por essa gente…

  5. A senhora ainda pergunta se o o Exercito está perdendo essa guerra. Há muito que já perdeu a maioria dos nossos oficiais generais se vendeu e ocupa cargos em estatais e no exterior.

  6. Antes de tudo a coleção bibliex não tem sustentação teórica e metodologicamente segundo os cânones atuais presentes nas academias históricas internacionais.

    A coleção e completa de falhas é inútil.

    Já publiquei artigo acadêmico publicado nos anais da ABED 2013muma análise crítica do que foi a tentativa de imposição no ensino médio. Chama-se " O Ensino de Historia no Sistema Colegio Militar; uma reavaliação necessária".

    Lá afirmei que Nao há nada que contrarie a decisão de publicar uma história institucional do exército ela é necessária e até desejável.Porem ela precisa apenas ser inteligível, crível e coerente com os cânones teóricos e metodologicos aceitos pelas principais centros de estudos históricos internacionais.

    O problema é que a coleção citada não preenche nunhum desses requisitos.

    Creio que para se fazer uma crítica em nível superior e essencial o conhecimento sobre o que depreende falar.

    Interpretar o mundo hoje com base em ideologias do XX é um anacronismo que expõe seu defensor ao ridículo em termos intelectuais.

    A avaliação e a reavaliação das narrativas históricas ao longo do tempo é uma característica inerente ao ofício do historiador.

    O que me espante e decepciona e que aqueles país e responsáveis que deveriam atuar em conjunto coma escola na formação e de seus filhos não agendam encontros no CMRJ com os coordenadores responsáveis pelas decisões de natureza didático pedagógica de modo a se inteirar plenamente dos critérios usados pelos responsáveis das tomadas de decisões.

    Creio que isso seria muito produtivo, especialmente para o jovem, do que ficar proferindo na web meia dúzia de chavões ideológicos anacrônicos e absolutante sem fundamento profissional.

    Prof. Dr. Claudio Ferreira e historiador e professor civil concursado do CMRJ. Além de ministrar aulas em turmas regulares coordena as atividades do Fórum de Estudos Internacionais e Política Externa do CM esta assumindo no momento a coordenação do Clube de História.

    Foi o responsável pelo parecer técnico que referendou a adoção da coleção didática de história utilizada em 2015.

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