‘Severinos’: milicos seguem em guerra contra a dengue no interior de SP.

Exército reforça busca por criadouros do mosquito da dengue em Jundiaí
Ação deve vistoriar dez mil casas em 31 bairros da cidade.
Agentes e soldados darão orientações sobre combate a criadouros.
Jundiaí recebe mutirão de combate à dengue nesta quinta-feira (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Jundiaí)
Jundiaí recebe mutirão de combate à dengue nesta quinta-feira (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Jundiaí)
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Jundiaí (SP) – Cerca de 80 militares do Exército estão reforçando a luta contra o mosquito da dengue em Jundiaí (SP). Nesta quinta-feira (12) um mutirão está sendo realizado na cidade para eliminar os criadouros no mosquito. O objetivo é visitar cerca de dez mil imóveis em 31 bairros.
De acordo com o gerente do Centro de Controle de Zoonoses, Carlos Ozahata, as visitas são feitas juntos com agentes comunitários. “Não é um grande evento de faxina, mas uma ação de orientação aos moradores, que precisam acompanhar os agentes e os soldados. Eles vão apontar onde estão os criadouros.”
Há mais de dez anos a ação é realizada em Jundiaí. Ozahata avalia que a presença do Exército causa um impacto e facilita a entrada dos agentes nas casas. “O que estamos pedindo é que o morador se conscientize porque a responsabilidade de manter o imóvel limpo e organizado é dele.”
A ação em parceria com o Exército geralmente é realizada em abril, mas neste ano foi adiantada devido ao surto de dengue na cidade. 57 casos de dengue já foram registrados em Jundiaí, sendo que 34 deles são autóctones, ou seja, pessoas que foram picadas pelo mosquito e contraíram a doença aqui no próprio município.
G1/montedo.com

Uma resposta

  1. Para tornar o país numa republiqueta retratada nos filmes americanos, não falta nada. Onde você vai encontra soldados nas ruas, principalmente no Rio. É FFAA nos morros, em comboios; nas ruas na caça implacável a mosquitos; nas estradas fazendo o trabalho do DNIT; no sertão nordestino terminando as obras inacabadas e levando água aos vilarejos. Aí, eu pergunto: onde estão os órgãos e empresas contratadas para esses serviços? Se não tem gente suficiente, por que não fazem concursos e contratações temporárias? Na hora de dar um reajuste digno aos militares, recebe-se um pé na bunda, uma fita adesiva na boca e uma esmola. Agora também tem a febre chikungunya transmitida pelo mesmo mosquito e teremos mais "combates" para as FFAA.

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