O revezamento de risco na corrida da APO e a segurança dos Jogos.

General Fernando Azevedo e Silva é presidente da APO (Autoridade Pública Olímpica)
General deixou APO (Alan Marques/FolhaPress)

Com a saída do general Fernando Azevedo e Silva do cargo, a Autoridade Pública Olímpica (APO) virou corrida (pelo Poder) de revezamento, com o terceiro presidente em poucos anos – e a menos de um ano dos Jogos Olímpicos.

Uma dúvida paira sobre excelências do Governo a se concretizar o que corre nos gabinetes: Se o Comando Militar do Leste, do Exército no Rio, assumir o front da segurança das Olimpíadas, para que serviu até hoje a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, criada para a Copa e Jogos, empregando dezenas de pessoas e com bom orçamento há quatro anos?
O general Fernando Azevedo e Silva, ex-Autoridade Pública Olímpica, é o nome proposto na Força para assumir o Comando Leste. Para a APO, o mais cotado é o tesoureiro de campanha da presidente Dilma, Edinho Silva, apadrinhado pelo chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Leia também:General deixa Autoridade Pública Olímpica e deve ser substituído por ex-tesoureiro de Dilma.

Outra pergunta é:
O que fará na APO, cargo que dialoga com empreiteiras sobre obras bilionárias dos Jogos, um tesoureiro de campanha presidencial sem expertise no evento?
COLUNA ESPLANADA/montedo.com

Uma resposta

  1. Respondo a segunda pergunta: roubar.
    O PT governa para roubar. É lógico que quando uma fonte seca, busca-se outra para remediar a necessidade da sede.
    Não sei como ainda não foi declarado publicamente o impeachment dessa Desgovernanta. Collor por muito menos foi retirado do poder.
    E não me venha o excelentíssimo doutor metamorfose me falar de golpe, pois impeachment é previsto na CF/88. E o próprio Lulla lá encabeçou dois pedidos, a saber: o de Collor e de FHC.
    Vamos cortar na própria carne seu molusco da frifroi.

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