A Segunda Guerra Mundial em revista.

O Arquivo Público do Estado de São Paulo está realizando a exposição virtual “Segunda Guerra em Revista”. Os artigos de revistas e jornais da época (1939 – 1945) e  documentos de seu acervo proporcionam ótimas referências para o estudo do período.
Além das informações históricas, a exposição traz também algumas análises da linguagem utilizada tanto pelos políticos – representada pelos discursos de Getúlio Vargas – como da mídia impressa, fortemente cerceada pelo controle do governo da época e inundada pela massiva influência da propaganda de guerra norte-americana.
 AS FORÇAS brasileiras na Europa. Em Guarda, Washington, ano 3, n. 11, p. 1-4, [194?].

[GETÚLIO Vargas com Roosevelt]. [s.l]. Em Guarda, Washington, ano 2, n. 5, p. 2, [194-?].
OS FERIDOS brasileiros. Em Guarda, Washington, ano 4, n. 6, p. 22-24, [194-?].
Visite a exposição virtual, clicando aqui.
(Colaborou: Luísa Montedo)

6 respostas

  1. http://sociedademilitar.com.br/index.php/forcas-armadas/1480-projeto-de-lei-tenta-impedir-doutrinacao-politica-em-escolas-publicas-muito-bom.html

    Projeto de lei tenta impedir doutrinação política em escolas públicas.

    Segundo a CITIZENGO, uma das marcas do governo do PT e de seus militantes foi (e continua sendo) o uso da estrutura educacional para doutrinar os jovens, seja nas escolas ou nas universidades. Para responder a essa política perversa, a entidade estabeleceu uma parceria com a iniciativa Escola sem Partido a fim de apoiar a aprovação de um projeto de lei que proíbe a doutrinação ideológica nas escolas. Esse projeto será apresentado em diversas Câmaras Municipais e Assembléias Legislativas do Brasil. O primeiro passo será dado na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia. Assine a petição para pedir aos vereadores locais que aprovem o PL 019/2014, que tem como objetivo assegurar o respeito ao direito do estudante de não ser doutrinado por seus professores:

    http://citizengo.org/pt-pt/12803-aprovacao-do-pl-0192014-autoria-do-vereador-gilzete-moreira

  2. O EB está rico! Só ontem, (29/10) foram transferidos mais de 10 Sgt na minha OM sem pedir (não é OM piruada e a maioria não tem 10 anos de Gu). E em 31/10 e 03/11 vai ter aditamento extra da DCEM. Sua esposa trabalha ou pior ainda, é concursada? SÓ LAMENTO…

  3. Comentarista das 18:53. Concordo plenamente com o que você disse. O EB gasta muito dinheiro fazendo movimentações compulsórias, trocando seis por meia dúzia, jogando um pra lá e outro pra cá, sem nenhuma necessidade e sem o interesse desses militares, desagregando familias, fazendo que esposas que auxiliam na renda familiar se desempreguem, não permitindo que o militar que ganha pouco possa se programar e fixar-se em uma cidade e com isso adquirir algum imóvel lentamente. As tabelas de movimentação desatualizadísimas não pagam nem perto do prejuízo causado, as unidades em sua maioria não tem PNR e o militar obriga-se a pagar aluguel na OM de destino, muita das vezes em cidades de alto custo de vida. Essa tal "necessidade do serviço" deveria ser realmente comprovada. Isso é dinheiro público, e isso mexe com famílias. Se atendessem a todos os que querem ser movimentados, já seria suficiente para atender uma demanda que poderia justificar-se como necessidade de serviço. Esse oba oba existe justamente porque não há fiscalização. Sem falar nas peixadas e conchavos que sempre existiram. Antigamente quando se saía de uma localidade especial, escolhia-se 3 unidades para servir, hoje mandam escolheer 24 guarnições, isso é praticamente o Brasil todo. Brincam tanto com essa tal "necessidade do serviço" que eu estava servindo em uma unidade de tropa, dentro da minha arma, no desempenho para o qual fui formado, e me movimentaram para um hospital militar. Isso é no mínimo brincadeira. Sou combatente, qual a necessidade de serviço tão imperiosa que obrigue um combatente a ir servir em um hospital. Onde estão os militares que deveriam estar nessa OM? Falta abrir essa caixa preta ao Ministério Público, porque quem gerencia essas movimentações compulsórias faz tudo ao seu bel prazer, e não estamos mais no império. A lei de transparência não vale dentro da força? Ah por falar em lei da transparência, os critérios de promoção, a tal da CPS que avalia em cima de itens já avaliados, e pode atribuir os pontos que quiser ao militar sem justificar absolutamente nada é outra brincadeira. Do portão das Unidades Militares para dentro existem 3 séculos de diferença para os dias atuais. Se nós somos todos cumpridores das leis, então porque nossa instituição escolhe quais lhes convém e quais preferem manter as escuras?

  4. Ao comentarista das 23:07: Falou e disse. Isto que vc expos é um pequeno resumo dos mandos e desmandos proporcionados pelos senhores feudais, ora chamados comandantes apenas para disfarçar. Todos sabem que da porteira pra dentro, acontecem verdadeiras barbaridades, coisas que se expostas, fariam cabeças de estrelados rolarem. Idéias como estado democrático de direito, militar com deveres mas também com direitos, valorização de recursos humanos: são verdadeiras aberrações para alguns senhores com estrelas sobre os ombros. A instituição é arcaica e parou no tempo, as idéias que reinam são: tá achando ruim, vá embora; tá bom porque tá ruim, seria melhor se fosse pior, entre outras. Estamos sempre anos-luz atrás da mentalidade da nossa própria sociedade. Pega o militar X e o Y e troca de guarnição contra a vontade de ambos, apenas para tocar o terror e provar que eu que sou general posso fazer o que quiser. A família que se dane. Família militar, valorização da família, que piada!!!!

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