Justiça Militar ouve testemunhas por videoconferência no RS

OITIVAS DE TESTEMUNHAS
Videoconferência é testada em audiência dentro de quartel no Rio Grande do Sul
(Ilustração: Penso Direito)
A Justiça Militar testou um sistema de videoconferência para oitivas de testemunhas. A tecnologia foi usada no 4º Regimento de Cavalaria Blindado, na cidade de São Luiz Gonzaga (RS) para ouvir testemunhas de um processo que apura crime militar.
A tecnologia foi desenvolvida pelo Conselho Permanente de Justiça para o Exército da Auditoria de Santa Maria (3ª da 3ª CJM). O Conselho foi até a cidade de São Luiz Gonzaga porque houve falta de juiz titular na Vara Criminal daquela comarca, o que impossibilita o cumprimento de carta precatória.
Para evitar eventual prescrição da ação, a Auditoria de Santa Maria optou por realizar a audiência dentro do quartel. Foi feita apenas a gravação a distância da audiência e o acompanhamento em tempo real feito por um servidor na sede da Auditoria. Com informações da Assessoria de Imprensa do STM.
CONJUR/montedo.com


2 respostas

  1. Isso é para mostrar como é arcaica e tendenciosa essa justiça de Oficiais…
    A Justiça comum já utiliza videoconferência desde 2004.
    Um atraso de 10 anos dentro do (mesmo) judiciário.

  2. Desde que foi ventilada a intenção de se extinguir com a Justiça Militar a sua comunicação social está empenhada em dar justificativas à sociedade e estimular artigos e notícias sobre a JMU. Daqui a pouco vão criar notícia até de inauguração de salas e reforma de pisos e fachadas nos prédios da Justiça Militar, haja vista que que não há notícia relevante oriunda da JMU. São sempre os mesmos casos: deserção, furto de armamento e munição, abandono de posto, agressão e outros "criminhos" que qualquer juiz togado poderia julgar.

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