Brasil é tricampeão mundial militar de vôlei masculino

Brasil é tricampeão mundial militar de vôlei masculino
Foto: Felipe Barra
O vôlei masculino militar do Brasil está em festa. A equipe comandada pelo sargento Anderson Rodrigues, campeão olímpico em Atenas 2004, sagrou-se tricampeã mundial em partida contra a Venezuela, realizada na noite da última terça-feira (29). No jogo, disputado no Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEX), no Rio de Janeiro, o Brasil mostrou sua superioridade vencendo o adversário por 3 x 1 (25/14, 25/19, 16/25 e 25/8).
A conquista marcou o término do 33º Campeonato Mundial Militar de Vôlei Masculino. A equipe brasileira chegou ao título invicta depois de passar por Finlândia, Holanda, China, Catar e Irã.
Promovido pelo Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), a competição teve duração de uma semana e contou com a participação de 11 países.
A cerimônia de encerramento, que aconteceu ontem, foi presidida pelo secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto da Defesa, general Joaquim Silva e Luna. Na ocasião, a Geração de Prata do vôlei brasileiro foi homenageada pela conquista da histórica medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984. No próximo mês de agosto, a vitória completa 30 anos.
Brasil
A equipe brasileira foi campeã nas três últimas edições do evento: em 2009, 2011 e 2014. Todas foram sediadas no Brasil. O time vencedor é formado por atletas de alto rendimento das Forças Armadas que jogam juntos há cinco anos.
A partir do próximo dia 4 de agosto (segunda-feira), terá início a 11ª edição do Campeonato Mundial Feminino de Vôlei. As partidas acontecem também no CCFEX e têm entrada franca para o público.
(MD ASCOM/FM)
FOLHA MILITAR/montedo.com

9 respostas

  1. Atletas de alto rendimento, ou seja, inchaço na nossa folha de pagamento. Porque O Ministério dos Esportes não paga eles. Depois falam que o gasto com nosso pessoal é grande; em 2013 eram mais de 100 vinculados ao exército, Sgts temp com todos os direitos de militar. Na minha opinião não precisamos disto, temos já no nosso efetivo atletas de valor, é só procurar e dar valor para aqueles que tiram serviço e dão instrução; ou seja, os que carregam o piano.

  2. Dúvidas …

    Esse pessoal tira serviço, cumprem expediente, fazem marchas, ministram instruções, participam das três formaturas diárias, fazem sindicâncias, exame do pagamento, etc ….

  3. Com a resposta dos post acima, os chefes dos 3ºSgt atletas de " alto rendimento" do EB. Qual a contribuição dos mesmos para a operacionalidade do EB. Afinal, constitucionalmente existimos para que? senão a defesa da nação. Quam cala consente.

  4. Isso senhores nada mais nada amenos, e para o nosso glorioso exercito brasileiro, quem dera que fosse glorioso mesmo! não fazerem feio nas competições esportivas mundiais militares,pq pensem comigo como vamos nos oficiais e graduados de carreira, vamos nos preparar para um competição esportiva de nível mundial, nossa realidade é bem diferente destes países que estão participando desta competição acredito que as FFAA Alemã e chineses, são muito bem remunerados e suas funções e seu plano de carreira em seus respectivos exércitos são muito melhores que os nossos, então é mais fácil para os comandantes colocarem atletas civis e faze-los de soldadinho de mentira para competir com militares, acredito eu que não são atletas civis mas sim militares de carreira de suas respectivas FFAA de cada pais que esta na competição.

  5. Engraçado, nunca servi em um lugar que se praticasse um esporte realmente a nível de competição, só o puxa-saquismo. Esses atletas devem ser uns privilegiados.

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