Saiba mais
Siteshttp://www.firstworldwar.com/source/harrachmemoir.htm (em inglês)
http://www.lib.byu.edu/~rdh/wwi/1914/ferddead.html (em inglês)
http://www.lib.byu.edu/~rdh/wwi/comment/blk-hand.html (em inglês)
http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/FWWprincip.htm (em inglês)
Obra do acaso
O passo-a-passo do atrapalhado assassinato deFrancisco Ferdinando
1. A chegada
O relógio marca pouco mais de 10h, quando Francisco Ferdinando e sua esposa chegam à estação de trem de Sarajevo, capital da Bósnia. O casal segue em comitiva oficial até a prefeitura. Mesmo alertado dos rumores de atentado, o arquiduque percorre a cidade em carro aberto. O primeiro homem na rota traçada pela Mão Negra é Muhamed Mehmedbasic. Com um policial bem nas suas costas, Mehmedbasic vacila e não atira a bomba.
2. A primeira tentativa
Às 10h10, quando a comitiva passa em frente à estação policial, Nedjelko Cabrinovic joga uma granada na direção do carro do arquiduque. Só que a bomba atinge o automóvel que vem atrás, ferindo dois passageiros e 12 pedestres. Confiante do sucesso, Cabrinovic engole cianureto e se atira no rio. Mas não morre, e é preso. A velocidade dos carros no restante do trajeto impede os outros três terroristas de agirem. A comitiva se dirige para a prefeitura e cumpre agenda oficial.
3. Palavras finais
“O que há de novo no seu discurso? Eu venho a Sarajevo para uma visita e sou recebido com bombas. É um absurdo!”, esbraveja Ferdinando, interrompendo a recepção de boas-vindas do prefeito. Ao saber da situação dos feridos pelo ataque, o arquiduque insiste em visitá-los no hospital. O general Oskar Potiorek, responsável pela segurança dos visitantes, garante que o trajeto é seguro dizendo: “Você acha que Sarajevo está cheia de assassinos?”.
4. O erro fatal
Para evitar o centro da cidade, Potiorek traça uma rota alternativa. Só que ele se esquece de avisar justamente o motorista de Ferdinando, que segue o caminho original. O erro foi fatal. Sem aparelhos de comunicação, os terroristas não sabiam do desenvolvimento do plano e, por isso, continuavam atentos. Gravilo Princip – que tomava um café na rua Franz Joseph – dá de cara com o carro oficial e dispara dois tiros, a cerca de 1,5 metro de distância do veículo oficial. Às 11h30, o primeiro disparo fatal acertou Sofia, supostamente grávida, no estômago. O segundo atingiu o pescoço de Francisco Ferdinando.
Arma do crime
Depois de décadas desaparecida, a pistola Browning, modelo 1910, usada para matar Ferdinando e sua mulher, Sofia, foi reencontrada em junho do ano passado. Logo após o assassinato, a arma ficou sob a guarda do padre jesuíta Anton Puntigam, que deu a extrema-unção ao arquiduque. A guerra impediu Puntigam de realizar seu desejo: abrir um museu dedicado a Ferdinando. Sua ideia era reunir, além da pistola de Princip, outros objetos ligados ao crime, como o uniforme usado por Ferdinando no momento do atentado, e também o carro imperial. Com a morte do sacerdote, em 1926, a família do arqui-duque solicitou os materiais, mas dei-xou a arma para trás. O convento vienense Ignaz Seipal Platz encontrou a pistola em seus arquivos e a entregou ao Mu-seu de História Militar, na capital austríaca, onde agora está exposta.
AVENTURAS NA HISTÓRIA/montedo.com
Uma resposta
Montedo o Blog está muito calmo, kkkk.
Uma notícia para agitar a nossa classe!
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-07/publicada-mp-que-reestrutura-carreira-e-concede-aumento-policia-federal
e logo mais esta PEC será aprovada:
Policias Rodoviários Federais na luta pelo justo adicional noturno para as Policias Brasileiras. Esta causa tem nosso apoio! Vamos lutar para aprovar a PEC 339!
E os milicos das FFAA rachando 32 horas direto dentro de um quartel.