Carreira nas Forças Armadas atrai mais mulheres

Mercado de trabalho
Presença feminina ainda é pequena, mas cresce a cada ano, em virtude de mudanças no sistema de ingresso
Pollyana Soares de Aredes é a primeira mulher a atirar com a metralhadora Minigun

Sd. Sérgio/Agência Força Aérea

As mulheres são isentas do serviço militar, como prevê a Constituição, mas é permitida a prestação do serviço militar por elas de forma voluntária, segundo critérios de conveniência e oportunidade. Mesmo assim, a participação feminina nas Forças Armadas soma 22.253 mulheres, efetivo dividido entre Marinha do Brasil (6.922), Exército Brasileiro (6.009) e Força Aérea Brasileira (9.299).
A FAB, aliás, é a que detém a maior parcela de mulheres, 13,78% do total do contingente. O ingresso delas no Quadro de Oficiais Intendentes foi autorizado em 1995 e, oito anos depois, em 2003, a instituição recebeu as primeiras mulheres para o Curso de Formação de Oficiais Aviadores. Já a Marinha do Brasil foi a primeira das três Forças a aceitar o ingresso das mulheres, e é a única a ter uma oficial general, a contra-almirante médica Dalva Mendes.
A presença feminina ainda é relativamente pequena, em torno de 6%, diante do efetivo total, de 322.940 pessoas, mas uma lei deve mudar gradativamente este cenário. Prestes a completar dois anos, a Lei nº 12.705/2012 permitiu o ingresso das mulheres nos cursos de formação de militares de carreira do Exército, o que significa que elas poderão atuar como combatentes em áreas antes restritas aos homens, possibilitando que conquistem patentes mais elevadas.
Segundo dados do Centro de Comunicação do Exército, entre as oficiais de carreira de alta patente há 32 no posto de tenente-coronel, 282 no de major, 532 no de capitão e 415 no de tenente atualmente. Na Marinha, as principais patentes alcançadas por mulheres são contra-almirante (1), capitão-de-mar-e-guerra (23), capitão-de-fragata (168) e capitão-de-corveta (342). Na Força Aérea, 77 mulheres chegaram ao posto de tenente-coronel, 113 ao de major, 247 ao de capitão e 3.028 ao de tenente.
Segundo dados do Centro de Comunicação da Aeronáutica, nos últimos dez anos, o efetivo feminino da FAB mais que dobrou. Em 2003 eram 3.662 mulheres nas fileiras da Força Aérea, hoje são 9.299 militares, totalizando 13% do efetivo militar. Estas mulheres ocupam postos de 3° sargento até tenente-coronel. No caso das aviadoras, podem chegar ao maior posto da instituição, de tenente-brigadeiro do ar. As militares exercem diversas funções dentro da FAB, entre elas, atividades administrativas, de saúde, de apoio e operacionais, com destaque para as 36 aviadoras que hoje pilotam aeronaves da FAB, inclusive de caça.
No caso das oficiais formadas pela Academia da Força Aérea (AFA), todas passam por um treinamento intenso, que pode durar até quatro anos. As mulheres, assim como os homens, recebem instruções militares que incluem uso de armamento e preparação física, além da formação específica para as áreas em que irão atuar, o que inclui unidades de combate. Em tempo de paz, as mulheres também participam de todas as escalas de serviço de guarda e segurança em organizações militares.
Carreira nas Forças Armadas cativa por desafiar
O serviço militar é uma das opções de carreira para as mulheres. Elas podem se inscrever de forma voluntária, receber instruções e obter progressão na carreira de maneira igual aos homens. Para a tenente-coronel pedagoga da Força Aérea Brasileira Kênia Maria Tibúrcio de Araújo, 48 anos, a mulher é um componente importante para as Forças Armadas. “Elas tornaram-se vitais para o desenvolvimento da FAB e com possibilidade concreta de ascensão. As mulheres são vistas como líderes promissoras e tão capazes quanto os homens.”
O interesse do sexo feminino pela carreira militar e em específico pela Força Aérea Brasileira teve um aumento visível. Em 2003, as mulheres somavam 3.662 componentes e hoje elas totalizam 9.299 militares. “Acho que ainda é pouco diante do efetivo total. A tendência é crescer. Penso que a presença feminina começou tímida e hoje se torna cada vez mais expressiva, com a mulher ocupando quase todas as áreas de atuação militar”, salienta a tenente-coronel. Para ela, o progresso profissional das mulheres por mérito só cresce e as conduzem para diversas áreas, como aviação, intendência, saúde, engenharia e outras.
Com 26 anos de serviço às Forças Armadas (23 anos no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica e 3 na Escola Preparatória de Cadetes do Ar), a tenente-coronel Kênia destaca entre as dificuldades da carreira o uso de armamento, que desconhecia antes de integrar a FAB. “Os desafios incluem ainda atividades de chefia e liderança, inerentes ao oficialato; os cursos de formação e de carreira, que exigem tanto do aspecto físico quanto do intelectual; o exercício de atividades diferentes da minha especialidade (Pedagogia), como Presidência de Concursos de Admissão, Fiscal de Contrato, Comissão de Licitações, etc.”
Na opinião da oficial, a carreira é, por si só, desafiante e, por isso mesmo, muito cativante. ”Eu superei e contornei as dificuldades provando, com meu trabalho, que sou tão capaz quanto qualquer militar”, afirma. Ao todo, apenas 77 mulheres em todo o Brasil ocupam o posto de tenente-coronel na FAB.
Mesmo estando a poucos meses da reserva, a oficial reforça seu empenho em prosseguir desenvolvendo a carreira. “Atingi a maior patente, de tenente- coronel, no Quadro Feminino de Oficiais (QFO). Hoje, a mulher aviadora, por exemplo, pode atingir o último posto, de tenente-brigadeiro. Mesmo tendo chegado ao topo, pretendo continuar me empenhando, aprendendo e contribuindo para a missão da minha Organização Militar, da melhor forma possível”, diz.
A presença feminina, segundo a tenente-coronel, é visível nas rotinas formais das Forças Armadas. “O toque feminino está presente na organização de eventos, nos setores de trabalho, na forma mais suave de tratamento e no apreço aos detalhes. A mulher tem outro olhar, é mais criteriosa, exigente, responsável e extremamente comprometida”, enfatiza.
Para as mulheres que têm interesse em ingressar nas Forças Armadas, a tenente-coronel destaca a proatividade, dentre outros requisitos aconselháveis: “Agir dentro dos preceitos da vida militar, apresentar conduta e postura militar e civil irrepreensíveis, trabalhar de maneira extremamente profissional e buscar oportunidades de crescimento e aprendizagem é essencial”.
Para quem acha que a carreira militar não combina com as mulheres, ela deixa claro: “Podemos comandar com firmeza e liderar, sem perder nossa feminilidade”, finaliza a oficial, que ocupa hoje o cargo de Chefe da Subdivisão de Bancas e Editais da Divisão de Concursos do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
Mulheres em destaque
Em 2010, durante a Reunião da Aviação de Asas Rotativas, a 3º Sargento Pollyana Soares de Aredes foi a primeira mulher a atirar com uma metralhadora Minigun, de um Helicóptero H-60 Black Hawk. Ela serve no Esquadrão Harpia (7º/8º GAv), sediado em Manaus.
Fontes: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira.
Portal Brasil/montedo.com

22 respostas

  1. Não é difícil imaginar as razões para o interesse. Vivemos em uma sociedade ainda machista, em que as mulheres são vistas com desdém em determinadas áreas, principalmente as de chefia. Sendo assim, ingressar em um concurso nas mesmas condições que os homens é um diferencial q as atrai. Só q esse fator tem peso menor. O q mais influencia mesmo, podem ter certeza, é a sensação de "poder" q a mulher tem por exercer – mesmo as sargentos – autoridade sobre a maioria dos homens q estão nas FFAA. Elas se sentem justiçadas financeiramente por receberem as mesmas remunerações dos homens, e, mais do q isso, sentem-se mais "fortes" por saberem possuir ascendência hierárquica sobre a imensa maioria deles. Eis as razões.
    Maj Leonardo

  2. Ser Oficial é fácil e dar ordens é maravilhoso. Quero ver pegar um Fuzil, deitar e rolar, preparar para partir, marcha de 48 Km após o almoço, acantonar sem frescura.
    Sou antigão, FFAA pra mim é serviço pra cabra macho, forte, sem galinhagem, rural, nada de gravatinha. Então, Senhoras mulheres, ao optar por servir as FFAA, vocês não vão querer ser Soldadas, vão querer se mostrar e mandar sem saber ser líder e Chefa. Eduardo Artilheiro

  3. Fazer Viagem de Ouro sem servirem embarcadas e não precisarem fazer dias de mar é mole! Eu fiquei anos e anos embarcado em navios, participei de incontáveis operações no mar, tenho até medalhas por isso, e nunca fui chamado para uma viagem ao exterior.

  4. Quero ver essa TC ter um salário salário de Sgt……Pra ela saber o que ser desafiador………………………………………

  5. O que ainda atrai na carreira militar é o fato de que são os concursos mais fáceis a nível federal. Só, e mais nada!
    Esse papo de mulher ser igual nas Forças Armadas é balela, é papo de quem quer ser "politicamente correto". Mulher não consegue subir muro direito – por causa dos seios – mulher não consegue sustentar o seu próprio peso pendurada numa barra, mulher não tem o mesmo vigor físico dos homens, mulheres menstruam, enfim… vários aspectos que desaconselham a atividade militar propriamente dita. Não me digam que "Ah, mas as mulheres podem trabalhar na burocracia, na área de informática, na intendência etc". Essas atividade não são militares, propriamente ditas. Atividade militar propriamente dita são aquelas realizadas pelos fuzileiros, pelos paraquedistas, pelos grumec, pelos forças especiais, pelos artilheiros, pelos infantes, pelos engenheiros. Todo o resto é atividade MEIO, e aí na atividade meio até civil pode trabalhar, aliás, até mesmo deficientes físicos. Mas nas atividades FIM não, somente a compleição física de homens em plenas condições físicas suportam. Uma coisa é mulher fazer curso de paraquedista e de guerra na selva e depois voltarem para a vida burocrática de suas OM's, é curso somente. Outra coisa é operar efetivamente como combatente nestes dois segmentos operacionais.

  6. Tem acabar com essa mordomias mesmo. Ontem uma STT prestava continência para mim, hoje tenho que prestar para ELA, saiu OTT. Eu COM 24 ANOS DE SERVIÇO, 19 DE TROPA, sempre dava o gás nas ordens do superior, dava! Tenho 3 pós-graduações e partindo para o mestrado. Só não dou baixa para não perder esses anos de serviço. LAMENTÁVEL! Nossos chefes estão aderindo o sistema dos Petralhas, "manda quem pode obedece quem tem juízo".

  7. É mesmo lamentável o tal politicamente correto, na minha OM dou instrução e tenho que fazer das tripas coração para não constranger as meninas, elas não conseguem fazer nada! Na seção, o documento é feito no mínimo duas vezes, os triângulos amorosos são constantes (e naturais se não fossem em ambiente militar), em suma, concordo com o anônimo acima quando diz, Administrativo! então, até um espantalho de milharal pode servir, inclusive no PQDT…

  8. Hoje tenho 26 anos de serviço e, em certa altura da carreira, tive o desprazer de servir com mulheres, a maioria mais modernas que eu na época. Explico:
    – Mulheres não respeitam cadeia de comando;
    – Entendem que a disciplina para com elas tem de ser menos rígida;
    – Se a escala de serviço aperta, adoecem ou engravidam;
    – Em época de marcha ou TAF a enfermaria vira refúgio de "menstruadas", supostas "grávidas" e "doentes". No EB tem mulher que menstrua 2 vezes no mês;
    – Fogem de um exercício de campo como o diabo da cruz;
    – Não conseguem cumprir sozinhas a maioria das missões que nós homens sempre fizemos (sindicâncias, redigir um simples documento) Tem de ter alguém do segmento masculino por perto.
    – Causam problemas ao comando se envolvendo em problemas amorosos no trabalho. Etc…
    Ah! Ia esquecendo: – Quando chega o dia do pagamento recebem o mesmo salário que os companheiros de seu posto e graduação.

  9. Concordo em gênero e grau com o essa festa de contratações de mulheres para o serviço tmpr. Somente aqui no QGEx são dezenas de Sgt e Ten q, sinceramente, atrapalham mais do q ajudam. Agora, ñ entendo de vdd a razão de o Exército insistir em contratar esse bandão de tmpr e ñ investir nos Sgt q já possuem NS. Seria mt mais produtivo para a Força e ñ desmereceria o nosso pessoal interno.
    Discordo, no entanto, qdo o colega acima diz q os concursos militares são os mais fáceis em nível federal. Isso ele deve ter dito pq já deve ter sido aprovado em vários deles. Como eu já fui para 2 deles – ESAEx e QT da MB – posso dizer q ñ é fácil de forma alguma. São dificuldades q vão desde a prova q incluem dificuldades extremas, com fases objetiva e subjetiva, além das vagas q sempre foram muito poucas.
    Maj Leonardo.

  10. Maj Leonardo, compare uma prova de Direito para Oficial das Forças Armadas com uma de Direito para cargos de natureza civil do Governo Federal. É nítido o maior nível de complexidade das provas para as áreas civis. Tanto é que qual é o bom advogado ou estudante de direito que se presta a fazer concurso na área militar para ganhar salário inicial de R$ 5.000,00 líquidos e sem a autonomia intelectual características dos cargos civis, mas que as Forças Armadas tolhem aos Bacharéis em Direito? Só a "rapa do tacho" !
    Sem falar que as bancas e as provas são organizadas e elaboradas pelas próprias Forças com aquele 'profissionalismo intelectual' que todos nós conhecemos no nosso dia a dia, e que é responsável pela 'excelência gerencial' que nós testemunhamos em todos os quartéis deste Brasil, principalmente nos hospitais militares.

  11. Como disse o amigo, triangulo amoroso, são os novos tempos. Se fazem algo de errado, não chame a atenção amigo, nem com muita educação, você entrará em uma trama de viúva negra e nunca mais sairá…ou será taxado como preconceituoso. Alguns "bonzinhos" conseguem se dar bem…e viram lacaios. Se todos são contra, quem está a favor???

  12. As Forças Armadas representam um bom emprego para algumas profissões que são mal remuneradas no meio civil quanto no público, tais como Pedagogia, Magistério, Veterinária, Farmácia, Nutrição, Jornalismo e outras que normalmente estão incluídas no rol de especialidades dos quadros de Oficias temporários ou do segmento feminino. Em que escola, por exemplo, uma pedagoga ganharia mais de R$ 9.000,00 líquidos, como a Tenente-Coronel citada na notícia? Em que outro serviço público tal Pedagoga conseguiria ganhar tal salário e ainda por cima se aposentar com remuneração integral aos 30 anos de serviço? Ela é militar, formalmente, mas o seu dia a dia não é de trabalho militar no sentido estrito da palavra. Ela só pegou em armas durante o seu curso de formação. Participa de missões em atividades análogas as atividades existentes em órgão civis.
    A questão salarial nas Forças Armadas deve ser relativizada por conta destas discrepâncias entre aqueles que só executam atividades administrativas e aqueles que executam atividades operacionais (militares que executam a atividade FIM da Força) – que o digam os que estão nas ruas servindo de seguranças na Copa – pois estes certamente se desgastam mais, mas ganham o mesmo que os que ficam no ar-condicionado executando as atividades MEIO (burocratas).

  13. mulheres nas forcas armadas só p ser sanguessugas pois a maioria tem um conhecido um padrinho um parente que começa a tirar elas de missões que são inerentes ao posto e graduação delas. Um exemplo que esta acontecendo aqui no meu BTL onde as mulheres não tiram serviço de CMT GUARDA AO QUARTEL pois não confiam nelas e devido a serem parentes diretos de militares do BTL. Mulheres que temos que nos orgulhar e das americanas, israelenses, chinesas ate as de Blangadesh, estas sim vestem a verdadeira farda do EXERCITO. As nossas sao figurantes de um sistema em que ficam nas secoes sem fazer nada esperando o final do expediente.

  14. Complementando o comentário do Maj Leonardo, seria interessante verificar o grau de parentesco destas "competentes" militares do QGEx, muitas são esposas ou filhas de militares que lá servem. Pode não ser ilegal, mas é imoral.

  15. Ao companheiro das 11:45,
    Discordo plenamente. Vc já prestou ambos os concursos para saber sobre esse grau de dificuldade q nos concursos civis existe e inexiste no concurso para a EsAEx, por ex.? Me desculpe, mas duvido muito. Ñ sou da área do Direito, mas colegas meus q prestaram o concurso comigo são profissionais de Direito de extrema qualidade. Tanto é q a metade deles já é juiz, promotor, procurador, entre outras funções de relevo. Rapa do tacho deve ser o pessoal q se formou com vc, provavelmente. Agora, ao chegar à Força, alguns percebem q outros cargos são melhores e, em face de suas capacidades acima da média, evadem-se.
    Maj Leonardo

  16. Sabe porque as mulheres não fazem nada nas OMs? Porque não falta malandro pronto pra "ajudar". Esses mesmos que estão reclamando são os primeiros que correm fazer o que elas não fazem. Querem que elas façam o que está previsto? Apenas deixem que elas se virem sozinhas…

  17. Maj Leonardo, cite só na seu Estado quais são os cursinhos preparatórios para concursos da Forças Armadas. As vagas são poucas, mas a quantidade de candidatos, proporcionalmente, também é pouca. No Rio de Janeiro, por exemplo, há uns 15 anos atrás nós víamos propagandas de cursinhos preparatórios para a área militar, mas hoje nada, nem para Sargentos nós vemos mais. Antigamente existia até curso preparatório para Soldado Especialista da Aeronáutica, para Soldado Fuzileiro Naval… Hoje abre-se o jornal e não se visualiza-se um único anúncio para tais concursos. Menos ainda para Oficial. Aliás, hoje o concurso para Oficial da Marinha Mercante possui mais candidatos do que para a Marinha de Guerra. Por que será? Resposta: salário! Hoje em dia só filho de pobre ferrado é que faz concurso para as Forças Armadas, antigamente o filho de classe média (a classe média verdadeira, não a classe média parametrizada pelo governo do PT) colocava seus filhos na carreira militar, mas hoje só filho de fu@#do faz concurso para a área militar. Os números não mentem!
    Diante dessa baixa procura pela carreira militar é que houve o aumento dos ditos Oficiais e Sargentos Técnicos Temporários, pois estas duas categorias são quase que a totalidade composta por amigos, irmãos, sobrinhos, filhos, amantes e esposas de militares da ativa, a famosa "PEIXADA".

  18. Informação ao pessoal aprovado nas complexas provas do QCO: no português não existe concordância com grau. Concorde ou discorde em gênero e número.

  19. Vão parar de reclamar na TV que fazem o mesmo serviço e ganham menos, mesmo ganhando essa merreca que a gente ganha. Estudem muito, façam ponte para melhores empregos, porque não tenho visto oficial, de major para cima trabalhar. Cumprem expediente e dão a certeza de que foram feitos apenas para pensar e mandar. É só prestar atenção. Vocês podem tomar conta se optarem pelo oficialato. Vão em frente.

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