RJ: moradores da Maré agridem patrulha do Exército com paus, pedras e explosivos

Moradores entram em confronto com militares do Exército na Maré, Rio
Tropa que patrulhava comunidade teria sido hostilizada pela população.
Também houve troca de tiros, mas ninguém se feriu, segundo Força.

Do G1 Rio
Moradores da comunidade Nova Holanda, no Conjunto de Favelas da Maré, Zona Norte do Rio, entraram em confronto com militares na madrugada desta segunda-feira (9). De acordo com a Força de Pacificação da Maré, não há registro de feridos e nenhum envolvido na confusão foi detido.
Conforme nota emitida pela Força de Pacificação, o confronto se deu nas imediações do Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) Elis Regina. Uma tropa que fazia patrulhamento na região teria sido hostilizada por “grande número de populares que arremessaram sobre a tropa pedaços de pau e de tijolos, pedras, garrafas artefatos explosivos, conhecidos popularmente por ‘cabeção de nego’”, informou o comunicado.
Segundo a Força de Pacificação, criminosos posicionados em cima de lajes também fizeram disparos com armas de fogo contra os militares, que revidaram com tiros de calibre 12 milímetros. Os militares também atiraram para o alto.
Ainda segundo a nota, acontecia uma festa na comunidade, cujos frequentadores deram início ao tumulto. Por volta das 4h, foi determinado pela Força de Pacificação o encerramento do evento para evitar novos confrontos.
G1/montedo.com

2 respostas

  1. Enquanto as Forças Armadas são hostilizadas por favelados… enquanto são usadas como AUXILIARES DE SERVIÇOS GERIAS DA NAÇÃO… Vejam os salários dos Policiais Militares e Bombeiros Brasil a fora, que podem fazer greves, possuem associações, manifestam nas ruas e na internet as suas insatisfações etc:

    http://www.salariospm.xpg.com.br/

    Vejam que nós das Forças Armadas já estamos ganhando menos que as Forças Auxiliares, consequentemente, menos do que os integrantes da Força Nacional de Segurança e, em alguns Municípios, menos do que a Guarda Municipal (ou Guarda Civil Metropolitana).

  2. Essas " comunidades " não desejam pacificação. Estão habituados a viver em meio ao caos, usufruindo do poder do tráfico. Não adianta impor a tal pacificação por meio da força, sem que haja uma política social. Isso tudo não passa de uma ação política, visando os grandes eventos. Que chegue outubro e, com ele, mudanças.

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