Com 320 mil assinaturas, Partido Militar Brasileiro quer o número 99

Capitão Augusto Rosa (Foto: Divulgação PMB)
O Capitão da PM-SP Augusto Rosa é o 
fundador do Partido Militar Brasileiro 
(Foto: Divulgação PMB)
MARCELO SPERANDIO
O Partido Militar Brasileiro (PMB) saiu da trincheira. Seus líderes já coletaram 320 mil das 492 mil assinaturas necessárias para criar a legenda. Fundador do PMB, o capitão da Polícia Militar de São Paulo Augusto Rosa calcula que o partido tem representantes em mil municípios espalhados pelos 26 estados e o Distrito Federal. A meta é acelerar a formação da sigla e lançar candidatos nas eleições municipais de 2016. O número requerido no Tribunal Superior Eleitoral é o 99, “para mostrar que estamos à extrema direita de tudo o que existe na política hoje”, diz o capitão Rosa. Os pilares do PMB são pátria, honra, moral e ética. No front da ação para criar o partido está o coronel Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. “O apoio do coronel Pontes dá credibilidade ao nosso projeto de extrema direita dentro da democracia”, afirma o capitão Rosa.

FELIPE PATURY (Época)/montedo.com

9 respostas

  1. "Partido Militar" de Militar mesmo nao tem nada tem apenas um bando de policiais mlitares e nao militares mesmo ao pe da palavra ou seja MILITARES DA FFAA, votar em PM?? para que?? o que beneficia aos verdadeiros militares??

  2. Tá difícil !!!

    O primeiro comentário, fala algo que não tem conhecimento. Procure se informar e acessar o site do PMB.

    Os diretórios estaduais e municipais estão cheios de militares das três FFAA, de todos os postos e graduações.

    Já acessou site alguma vez ?

    Você conhece o PMB ?

    É PRECISO CONSTRUIR E NÃO DESTRUIR.

  3. Que isso….o Partido Militar nao tem General, Coronel….que lástima….eles passam a vida toda preocupados com seus subordinados, tao atuantes, arriscam suas carreiras e seus cargos, quantas vezes , para o bem dos subordinados.
    Agora é a hora da reconhece-los…….vamos votar nos generais…….nos coroneis tao queridos e zelozos pelos subordinados, que cargo no STM , no conselho da petrobras, Itaipu , MD , ONU que nada……..o importante é defender os sargentos que moram nas favelas, os oficiais e sargentos que estao sem PNR pagando aluguel carissimo…..

  4. Não podemos esquecer que os policiais militares querem ser somente POLICIAIS.
    Querem apenas pegar carona no respaldo moral que ainda resta aos MILITARES ( Quando digo MILITARES são só os da FFAA, os outros são POLICIAIS).

  5. Ao "companheiro" -Anonimo das 7 de março de 2014 23:10 , não "companheiro" não!!! Fora com os "companheiros"!! Vamos mandar esta corja de "companheiro" para PQP! Voltando ao comentário, parabenizo e acima de tudo faço minha as suas palavras!!

  6. Prestem atenção!
    O que vai aparecer de "paisanos". "civis" que nunca, sequer pisaram em um quartel, querendo se arvorar da condição. Vão estragar o nome: "militar".

    Isso para não dizer dos turistas R/2, que durante o tempo em que estão na ativa só fazem é falar mal das FFAA e depois que saem ficam puchando o saco de coronéis para arrumar emprego. Engrossam as filas dos GIR para requererem as famosas e desejadas carteiras de identidade militar para Of R/2.
    Esses serão os primeiros a quererem se candidatar sob a égide dos militares, é só esperar para ver.

  7. Já que o fundador do partido militar brasileiro é um capitão PM, por quê ele não colocou o nome na legenda de PARTDO POLICIAL BRASILEIRO???
    A resposta é óbvia, a imagem da polícia é desgastada.
    Vale lembrar que MILITARY, MILITAIRE, MILITÄR, MILITARE, MILITÆR…etc, qualquer que seja o idioma em qualquer país é EXCLUSIVIDADE das FFAA.
    Nada contra as polícias militares, mas penso que não deverião atrelar a expressão MILITAR a um partido político.

  8. As PMs já tem muitos representantes nas assembleias estaduais e federal, eles no quesito organização dão um banho nos militares das FA, tem associações CB e SDs, de SGTs de OFs. Os militares das FA nem associação podem formar que o STM e o MPM já dão um jeitinho "legal" de desarticular. Enfim, se nem associação forte os militares das FA conseguem organizar, imaginem um partido político?

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