Amorim: guerreiro no Itamaraty, diplomata na Defesa

‘Tenho que ir com calma’

Ancelmo Góis
De Celso Amorim, terça, para os membros da Comissão da Verdade que foram pedir que as Forças Armadas fizessem elas próprias a investigação sobre locais de tortura em dependências militares na ditadura:
— No Itamaraty, eu podia ser guerreiro. Mas aqui no Ministério da Defesa eu tenho é que ser diplomata.
É. Pode ser.
O Globo/montedo.com

3 respostas

  1. Solicito que algum auxiliar do ministro que esteja de plantão, informar ao mesmo que o processo de pagamento dos 28 % está parado no ministério do planejamento há um ano. Talvez alguém deixou de informar sua excelência sobre este pequeno detalhe.

  2. Inacreditável os comandantes das Forças estarem subordinados a um cara desses… Esse negócio de colocarem um civil de Ministro da Defesa foi uma jogada de mestre para ninguém mais poder encher o saquinho da nossa "Chefa mor".

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