SP: Exército faz treinamento na praia

Militares fazem treinamento aéreo de guerra em Praia Grande, SP
Eles usaram canhões antiaéreos e metralhadoras.
Exército contou com apoios para o exercício ser feito com segurança.
Do G1 Santos
Exército contou com ajuda para a segurança do treino (Foto: Reprodução/ Tv Tribuna)
Exército contou com ajuda para a segurança do
treino (Foto: Reprodução/ Tv Tribuna)
Diversos militares fizeram um treinamento aéreo para combater possíveis ataques inimigos nesta semana, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O exercício serviu para finalizar a formação dos soldados.
O tenente coronel Márcio Morgadomon, falou sobre a atividade. “O treino serve para nós conseguirmos, ao final do ano de instrução, capacitá-los a operar esse armamento que é padrão do grupo de artilharia antiaérea”.
Para aprimorar a pontaria dos soldados, são usados canhões antiaéreos com capacidade para 360 tiros por minuto e alcance de até seis quilômetros e uma metralhadora capaz de fazer 600 disparos por minuto e acertar uma aeronave há tetrês quilômetros de distância.
Os treinamentos chamaram a atenção das pessoas que estavam no alto dos prédios vizinhos e em terra firme. “Estou dandodo uma espiada. Para quem acompanha, é muito bonito”, conta o aposentado Roberto Cozi.
Para treinamentos como esse, por segurança, o exército conta com apoios importantes. A Força Aérea Brasileira (FAB) muda a rota de aeronaves que costumam sobrevoar pelo local e a Marinha proíbe a passagem de embarcações. Além disso, um radar detecta qualquer aproximação que seja pelo ar. “Nós precisamos ter todo o controle de segurança para que nada dê errado durante sua execução”, finaliza.
G1/montedo.com

8 respostas

  1. É bonito ver na reportagem logo acima o general falando que hoje não nos falta combustível, nem alimentação, estamos entrando na normalidade e logo abaixo ver militares treinando com uma .50
    De que ano é essa tralha? O discurso não encaixa com a realidade há tempos. O único general dos últimos anos que teve peito de falar verdades foi o que disse que só tínhamos munição para um dia de combate. O resto reproduz a lenga lenga costumeira.

  2. Bom… treinar tiro antiaéreo com metralhadora .50 só se for – com muita perícia e pontaria do atirador – para abater helicóptero lento, pois a cadência de tiro dela e a necessidade de troca do cano em intervalos curtos não é adequada para bater alvos em movimento. Ela tem utilidade num cenário de combate, mas como antiaérea… tenho minhas dúvidas!

  3. Tabacudo é quem não sabe a diferença entre a mais usada e a melhor. Carros 1.0 são os mais usados (em número), porém quem quer qualidade melhor investe em carros mais sofisticados. Entendeu a comparação comentarista das 12:27, ou preciso desenhar?

  4. Ao comentarista das 15:21. Não só eu vi, como usei durante meus mais de 30 anos de serviço. Acho que isso prova o quão pouco os governos investiram em armamento nesse espaço de tempo. Justamente por isso faço minha crítica. Os exércitos de outros países se modernizaram. Todos os segmentos da sociedade se modernizaram e nós estamos marcando passo há décadas. É pena que existam na instituição pessoas tão conformadas que achem que tudo está perfeito. Para muitos talvez seja o máximo usar um tacape. Se nós mesmos considerarmos que nosso armamento é top, então eu desisto de argumentar.

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