Espanha anuncia dissolução das Forças Armadas

ESPANHA – Anuncia Dissolução das Forças Armadas
O Presidente do Gverno da Espanha Mariano Rajoy Brey, anunciou na sexta-feira (28 Dezembro), a dissolução das Forças Armadas como medida de economia
O presidente do Governo Espanhol, Mariano Rajoy, na base de Qala-i-Naw, Afeganistão, 22 Dezembro 2012, na primeira visita em um ano de governo. Na oportunidade afirmou que o ano de 2013 seria difícil
O processo anunciado na última reunião do Conselho de Ministros durará mais de uma década e culminará em 2023. O próprio Presidente do Governo da Espanha, Sr Mariano Rajoy, compareceu a uma coletiva de imprensa para avaliar o seu primeiro ano de governo, após uma reunião do Conselho de Ministros, e para anunciar a importante medida: a progressiva eliminação das “Fuerzas Armadas de España”. Rajoy, que estava acompanhado de Soraya Sainz de Santamaría, porta-voz e vice-presidente, e do Ministro de Defesa Pedro Morenés, explicou que o desmantelamento será progressivo e durará toda uma década, estando prevista sua conclusão para 2023.
Rajoy, recordou que foi o seu próprio grupo político o Partido Popular (PP), que propôs o fim do Serviço Militar Obrigatório, quando era governo o Sr. José María Aznar,. Agora apresenta esta medida que está em estudo há vários meses, já discutida e em consenso com os parceiros europeus, como os governos dos países participantes da OTAN. A eliminação das “Fuerzas Armadas”, terá que gerar uma reforma da constituição da Espanha, que também está acordada com os principais partidos presentes no parlamento espanhol.
“La falta de amenazas de tipo militar en la zona del mundo que ocupamos aconseja tomar esta medida, que es la mejor posible para la nación en estos momentos, y centrar los esfuerzos en la prevención y abordaje de amenazas más importantes e inmediatas que las bélicas, como puedan ser el desempleo o la crisis económica”, afirmou Rajoy.
Afirmou que o processo não será traumático e que não há motivos para alarmes, pois a “España se dispone a recorrer el mismo camino que antes han transitado pacíficamente otros países como Costa Rica, Islandia o uno con el que tenemos frontera: Andorra, los cuales no tienen ejército desde hace décadas”, complementou Rajoy.
As ações da Espanha são uma experiência piloto que poderia ser imitada por outros países da região. Com esta medida o objetivo é obter uma importante economia de recursos do Tesouro Nacional, economia que vai aumentando até a meta de 40 Bilhões de Euros em 2023. As economias nos primeiros anos serão pequenas, já que o Governo da Espanha deve fazer frente a uma dívida de cerca de 33 Bilhões de Euros contraída nos programas de aquisição e modernização de armamentos.
Processo Complexo e Longo
Fontes militares confirmaram que a desativação das Fuerzas Armadas será longa e difícil, mas que confiam que o dilatado prazo previsto, superior em mais do que uma década, resulte suficiente. Durante este tempo uma comissão interministerial que será criada, em coordenação com o próprio Estado-Maior do Exército, deverá fechar as instalações militares de forma progressiva. Um problema a ser resolvido é o que será feito do arsenal. A ideia inicial é dar baixa dos equipamentos mais antigos, processo que já está em curso com alguns navios: como o submarino S-72 Siroco, o navio de desembarque Pizarro e o emblemático porta-aviões Príncipe de Asturias.
O mesmo processo será adotado com o parque de veículos do “Ejército de Tierra” e com algumas aeronaves de aviação que estão obsoletas. Não é descartado vender parte do equipamento, que estão em melhor estado para outros países para recuperar parte do investimento realizado, mas a idéia principal é de adequar todo o material que seja possível ao emprego civil como o parapúblico (Polícia, Bombeiros, Busca e Salvamento, etc). Neste sentido as brigadas de bombeiros e do meio ambiente, as de salvamento marítimo e as de ação em caso de catástrofes irão receber um importante reforço.
Numerosas instalações ficarão disponíveis, atualmente em poder das Forças Armadas tais como: quartéis, academias, hospitais, polígonos de tiro e campos de treinamento, bases navais e aéreas, etc.. Todas estas propriedades ficarão disponíveis do uso militar em um prazo de dez anos e serão passados a outras funções ou administrações: central (governo), províncias ou municipais, as quais poderão destinar estes espaços para usos sociais das mais variadas formas, incluindo atividades econômicas que criem empregos.
Mão de Obra será realocada
Uma questão que Mariano Rajoy insistiu em esclarecer é que o atual nível de pessoal das Forças Armadas espanholas, umas 125.000 pessoas entre tropas e oficiais, não devem temer pelo seus empregos. Os contratos de curta e média duração serão mantidos durante o tempo que durar o processo de transição.
A redução dos efetivos será feita durante a convocação com a oferta para preencher os postos faltantes. Aqueles que têm contratos assinados de longo até os 45 ou 58 anos serão mantidos em seus postos até 2023, e no caso de seu contrato seguir em vigência serão destinados a outros postos de caráter civil na própria administração central. Com respeito a oficialidade, serão incentivadas a passagem para a reserva antecipada, e para aqueles que permaneceram nas Forças Armadas após 2023, serão criados postos de caráter civil, do mesmo nível e salário, na administração do governo.
Ainda que se espere que os efetivos das Forças Armadas cheguem em 2023 bem reduzidos (reserva, fim de contratos, abandonos voluntários, etc.), a idéia é ter um contingente de profissionais bem preparados que possam reforçar os serviços de logística e emergência de tipo civil. Estes tipos de serviços são precisamente os que o Governo espera melhorar com o dinheiro que antes era destinado ao uso militar. O pessoal do Exército que será transferido a estes serviços será reciclado, recebendo, com custo do próprio Estado, a formação profissional correspondente a sua nova função.
Nervosismo na indústria militar
Recebido com aparente tranquilidade mo meio militar, o comunicado presidencial, também são ouvidas vozes críticas. Especialmente contundentestem sido as oriundas da principal associação de industrias espanholas do setor de defesa. Esta sem rodeios acusa de “traición” a decisão do governo de Mariano Rajoy e alerta ao golpe recebido que muitas empresas deverão encerrar as suas atividades.
O Sr Pedro Argüelles, Secretário de Estado de Defesa, anunciou a criação de plano de reconversão e realocação da mão de obra através de entidades governamentais para aqueles oriundos de empresas de defesa em dificuldades.
Há uma declaração que mostra um primarismo de análise pelo atual governo espanhol: “O pessoal será realocado na sua totalidade nos novos serviços novos serviços públicos que serão criados com a economia obtida na área militar”, completou Argüelles.
Porém, o que é proposto pelo governo espanhol é algo incrível. As perdas econômicas que possam ser oriundas da falta de investimentos do governo espanhol neste tipo de indústria, terão de ser assumidas pelos proprietários das mesmas, na sua maior parte empresas multinacionais e bancos, que não socializaram seus ganhos em tempos de bonanza econômica.
O foco especial é a empresa estatal naval “NAVANTIA”, atualmente com fortes perdas, a será reconvertida em sua integralidade e orientada para a construção e reparos navais.
A indústria de Defesa Espanhola no Brasil
A NAVANTIA concorre atualmente no Programa PROSUPER da Marinha do Brasil ( 5 escoltas, 5 OPVs e 1 navio de apoio).
A modernização dos P3AM e a instalação dos sistemas e sensores foi realizados pela EADS España.
A TECNOBIT que desenvolve o Simulador de Apoio de Fogo (SAFO) para o Exército Brasileiro.
A companhia de eletrônica INDRA fornece antenas e terminais de comunicação satelital.
DefesaNet/montedo.com

26 respostas

  1. Bom, pelo menos na Espanha a eliminação das Forças Armadas ocorre de forma anunciada, planejada, franca e organizada. Aqui no País das Bananas essa eliminação já vem ocorrendo há muito tempo, porém de forma sub-reptícia, suja, desonesta, falsa, traíra e em clara afronta ao interesse do país… Não quiseram votar no PT? Então tomem! Feliz 2013.

  2. Nossa Presidenta deveria seguir o exemplo…colocar esse monte de General pra trabalhar seria ótimo. O AMIGO ACIMA ESTÁ ENGANADO, pois quem está destruindo nossas FFAA SOMOS NÓS MESMOS.

  3. Aqui no Brasil já estamos no fim desse processo. Começou no governo neo liberal do FHC e teve seu apogeu nos governos petistas. Chegamos ao sucateamento total em todos os níveis das FFAA. A única diferença é que por aqui disfarçam e não assumem o que fazem, ainda tem a cara de pau de discursar na imprensa falando que estão investindo e modernizando as FFAA. Prefiro a sinceridade e a transparência apresentada pela Espanha.

  4. A Inglaterra tb diminuiu significativamente o efetivo de suas FFAA, apenas mantendo uma estrutura básica que pode ser fomentada em caso de necessidade (é o tal do QO de paz x QO de guerra). Manter uma estrutura caríssima sem previsão de emprego imediato não é racional nem economicamente interessante.
    Aqui no Brasil temos quartéis demais, militares demais, Generais demais, entre outros, para a nossa realidade, um exército de recrutas, despreparado, com armamento ultrapassado (para não dizer ridículo), mal pago, que seria derrotado em semanas por uma força profissional (lembrai-vos das Malvinas). Não seria mais interessante enxugar e deixar uma base altamente profissional e qualificada que poderia preparar recrutas em caso de necessidade, como fez a Inglaterra? O Brasil se encontra numa região pacífica, cujas maiores necessidades são de ações policiais, e não de FFAA. E a Defesa tem o terceiro maior orçamento do País… uma hora teremos de debater a real necessidade das FFAA para o País e seu dimensionamento, ainda mais com a economia na corda bamba (vejam o PIB de 2012).
    Fechar, como fez a Espanha, além de radical, é temerário (nenhum país sério abre mão de ter FFAA qualificadas), mas pensar no dimensionamento, como sabiamente fez a Inglaterra, vejo como inevitável a médio prazo. Feliz 2013 a todos!

  5. Acho que o Presidente está enganado, nem sempre o que serve para um serve para o outro. Vai dilapidar um patrimônio de defesa de seu País e depois vai deixar um rombo sem limites para os próximos espanhois tentarem RECONSTRUIR. Na verdade tenho pena dos espanhois porque mesmo acabando com forças armadas não consguirão se safar da crise. O problema não é a força e sim o GOVERNO e os POLITICOS.

  6. O 1º ministro conservador Mariano Rajoy sucedeu o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, e trouxe de volta à Espanha o modelo político econômico neoliberal, ou seja, uma economia de mercado onde a iniciativa privada tem prioridade total. Eles estão privatizando os hospitais de Madrid e agora dissolve as FFAA.
    No Brasil, o modelo neoliberal estava em implantação e já em pleno funcionamento no (des)governo do FHC (PSDB/DEM) vide as privatizações, planos de demissões voluntárias e achatamento salarial das carreiras de estado (lembra dos aumentos salariais que os militares tiveram naquele governo?).
    No nosso país o modelo neoliberal foi parcialmente interrompido com a ascensão do PT ao governo, os concursos públicos voltaram, a polícia federal teve total liberdade para trabalhar, nossos batalhões de engenharia voltaram a ser protagonistas nos grandes projetos de construção, a operação Ágata na fronteira foi praticamente institucionalizada.
    Por isso acredito: 1 – o PT não está acabando com as FFAA; 2 – se o PSDB/DEM tivesse no governo eles já teriam mexido na nossa previdência; e 3 – existe margem para os militarem compensarem mais a sociedade pelo tanto que oneram (justamente) os cofres públicos.
    Feliz 2013.

  7. Não concordo que somos nós que estamos destrudindo as FFAA. elas estão indo pro ralo porque num passado não distante em uma realidade bem proximo do inicio da democracia no brasil pós diretas já não seguraram a onda anti FA e ae sobrou pra todos pagarem digo de passagem de severinos a inspetores de vaquinhas na fronteira e em operações de todos os tipos em varios lugares a qualquer momento, frase bem conhecida no ambito caserna.. então me perdooem meus chefes mas a culpa é das estrelas !!!

  8. O Haiti é um exemplo do que acontece com uma dissolução de suas FFAA. Claro que em um ocorreu um rompimento brusco, no outro a proposta e gradativa. Mas, cada qual com seu cada qual. Alguns impatriotas torcem para que isso aconteça no Brasil. Se viesse a acontecer, seria a festa dos paises pela Amazonia, Recursos Naturais (principalmente a água), dentre outros, de forma escancarada, seria a posse definitiva.

  9. ETA DESCRIMINAÇÃO EXPLICITA: QUARTEL TURISTICO DO NORDESTE. ESTE ANONIMO ME PARECE TER UMA DOR DE COTOVELO IMENSA, E SUA RAIVA CONTRA AS APEB, TALVEZ, SEJA POR NÃO SER PRAÇA.
    LHE OFEREÇO UMA LINHA DE UMA ANTIGA CANÇÃO: "NINGUEM ME AMA, NINGUEM ME QUER".
    SAUDAÇÕES DE UM NORDESTINO.

  10. estou servindo no Nordeste e os quarteis, com exceção da Engenharia, são enfeites. Não ocorrem exercícios e quando foi necessário deslocar para Salvador, ocorreu uma junção de tropas de vários locais, de vários estados.
    respeito os nordestinos mas o Exército no Nordeste é piada.

  11. A Inglaterra (assim como a Espanha)podem fazer redução dos seus efetivos militares, com boa margem de segurança, pois são membros da OTAN. Fazer o mesmo no Brasil seria no mínimo temerário, pois o nosso país, além de não ser membro de uma aliança militar que lhe confira segurança, possui dimensões continentais e riquezas em quantidade incomparável à dos Ingleses e espanhóis. Lembremos que a Europa inteira cabe quase 3 vezes no território brasileiro. E ainda sobra espaço. Se alguém aí ouvir dizer que a CHINA resolveu reduzir seus efetivos militares (ou mesmo extinguir suas FA), aí, então, voltamos a conversar sobre esse assunto.

  12. Senhor 2 de janeiro de 2013 10:55,

    Como é bom ver seu raciocínio. Assim tenho certeza do que e sinto na tropa vindo do comando é verdadeiro, e equivocado. Bem como, a razão e termos um Exército estar assim ….

  13. Prezado amigo das 12:28

    Sejamos sinceros: as FFAA brasileiras suportariam por quanto tempo a investida de uma tropa minimamente profissional? De acordo o Gen Santa Rosa, a munição daria apenas para algumas horas de combate, se muito, isso se o armamento funcionar… a nossa artilharia antiaérea é cômica, e não temos aviões de caça para garantir um mínimo de combate aéreo (os F5 estão caindo sozinhos de tão velhos). A nossa Marinha, coitada, opera navios de 30/40 anos atrás, e qualquer submarino moderno destruiria a armada de Niterói em minutos; se a Marinha oponente tiver um porta-aviões então…pois o nosso só navega rebocado e os A4 são peça de museu nos EUA…
    Aí vem um "iluminado" e brada aos 4 ventos: a "doutrina da resistência" nos salvará!!! Cara, assim com a linha Maginot não serviu para a II Guerra, dificilmente esta doutrina da "resistência" funcionaria aqui, pq no Vietnã havia o apoio logístico da URSS e da China; e por estas bandas, quem ousará nos apoiar? Lembrem-se que a Argentina foi abandonada à própria sorte em 1982…
    Sinceramente? Ser ou não ser: ter um grande exército de índios subnutridos armados de tacapes e arco e flecha, ou um efetivo enxuto, mas altamente operacional e letal?
    E para conhecimento geral a China vem sim reduzindo (ainda que discretamente) o efetivo das FFAA e tb os gastos militares, mas ainda assim tem um exército gigante, mesmo pq tem a maior população e a segunda economia mundial…
    Sun Tzu já dizia há muitos anos atrás: se a guerra se prolonga, o empobrecimento do reino se fará sentir na população, e o governante poderá ser odiado por isso…
    Gastos militares devem ser feitos com a maior parcimônia do mundo, e sinceramente eu gostaria de viver num mundo com menos quartéis e mais escolas, mas acredito que a humanidade ainda não tenha evoluído a ponto de se permitir tal sonho. Exércitos ainda são necessários, ainda que reestruturados.

  14. Acabem logo com as nossas FFAA tb, mas quando o RJ estiver tomado pelo trafico, manda estes idiotas metidos a intelectuais, formados nas nossas universidades do C. e da B., para maquiar percentuais exigidos pelas NU, e nas quais qualquer imbecil que puder pagar uma mensalidade se forma, ir chamar o Batman.
    PQP

  15. Não entendi o comentário do amigo das 14:25, pois, o tráfico não está nem aí pras FFAA. Todas as vezes que fomos empregados nos morros do RJ FOI PARA SERVIR DE ESPANTALHO. E OUTRA COISA, NEM TODAS AS PESSOAS FORMADAS NAS FACULDADES PARTICULARES SÃO DO TIPO QUE O SR. SE REFERIU…O PAI DA MP DO MAL (FHC) É FORMADO NA USP, e caso o sr. Não saiba , todos os envolvidos no no mensalão são formados em Fac Publicas. QUEM FAZ A FACULDADE É O ALUNO E NÃO O CONTRÁRIO. O DIA QUE O SR FIZER ALGUMA DE VERDADE, talvez saberá.

  16. As FFAA são como a fechadura da porta. Você pode olhar e achar que não tem serventia, não lembrar de quando precisou verdadeiramente dela. Então prefere gastar equipando a casa com bens caros e que lhe proporcionem conforto. Deixe então a porta sem fechadura e verá o que acontecerá com seu patrimônio. Acabar com forças armadas é no mínimo irresponsabilidade do governante, seja do país que for. Elas não existem apenas para serem empregadas, mas principalmente para dissuadir pela simples presença e existência.

  17. SENHORES QUANDO FALAMOS EM FFAA ESTAMOS FALANDO DE SOBERANIA, É IMPORTANTE QUE ESTA SEJA GARANTIDA A QUALQUER CUSTO, PRINCIPALMENTE NA AMERICA DO SUL ONDE A DISPUTA PELA HEGEMONIA É CONSTANTE, NOSSAS FRONTEIRAS DEVEM SIM SER GUARDADAS POR SENTINELAS CONSTANTES QUE CONTRIBUIRÃO PARA DIMINUIÇÃO A AÇÃO DAS FARCS.
    É IMPORTANTE RELEMBRAR O QUANTO LUTAMOS PELA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, E AGORA COLOCAR ESSA SOBERANIA EM JOGO NÃO É UMA DECISÃO INTELIGENTE.

  18. Povo Brasileiro acordem! O problema do brasil são os politicos. Costumo dizer que tudo de ruim que está acontecendo em nosso país é culpa exclusiva deles.
    E por favor não venham dizer que a culpa é do povo que não sabe votar, pois, não temos opção quando nos dirigimos as urnas, seja de quem for o nosso voto sempre estaremos votando em um ladrão. Pensem nisso.

  19. Sou soldado do exército e a única coisa a dizer a esse respeito é que as forças armadas no brasil são uma piada, TODOS os recrutas entram apenas pra tirarem serviço e realizarem a manutenção das instalações, pois é muito mais barato pagar 493 reais para um recruta do que pagar empresas de segurança e de limpeza. O treinamento militar é uma palhaçada, mal dão alguns tiros durante o ano, acham que em uma guerra esses "soldados" realmente estariam preparados? Acho que deveriam sim reduzir o efetivo e preparar muito melhor os que continuassem.

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