FX-2: FAB prefere o F-18, diz revista

Força Aérea tende a considerar oferta dos F-18 americanos, aponta revista

F-18 Super Hornet
A Força Aérea Brasileira (FAB), que aguarda a definição de uma licitação para compra de 36 aviões de combate, se inclina a favor do F-18 Super Hornet americano, concorrente direto do francês Rafale e do sueco Gripen, informou neste sábado a revista “Istoé”.
De acordo com a publicação, o documento atribuído à comissão encarregada de analisar os três modelos aponta que os F-18 da empresa Boeing se adaptam melhor às necessidades da Força Aérea e também apresentam diversas vantagens financeiras.
Segundo esse documento, os mais baratos dos três aviões em licitação são os Gripen, da empresa sueca Saab, que teriam sido oferecidos por um total de US$ 4,3 bilhões.
No entanto, “se trata de um avião ainda em desenvolvimento e que jamais foi testado em combate”, indicou a comissão. No caso do Rafale, da empresa francesa Dassault, os 36 aviões custariam US$ 8,2 bilhões, enquanto os F-18 sairiam por US$ 5,4 bilhões.
Segundo a revista, os Rafales também possuem outra desvantagem em relação aos F-18, o custo da hora de voo, já que o dos franceses é calculado em US$ 20 mil, o dobro dos F-18.
O documento obtido pela “Istoé” também sustenta que a Boeing se comprometerá com a exigência de transferência de tecnologia para concretizar o negócio e que, além disso, também teria oferecido a abertura de um centro de alta tecnologia no Brasil, caso seja favorecida.
A licitação, que devia haver sido definida há mais de dois anos, encontra-se suspensa por causa dos cortes orçamentários anunciados pelo governo para atenuar os impactos da crise mundial.
No entanto, segundo fontes do Ministério da Defesa, o processo poderá ser retomado e, enfim, finalizado nos primeiros meses de 2013.
Terra (EFE)/montedo.com

3 respostas

  1. F18 com transferência de tecnologia? Duvido que o governo americano fará em sua totalidade. Ainda assim, tem que se preocupar muito com os armamentos, que serão bem limitados pelos EUA.

  2. Vão comprar os lixos da frança e daqui a 05 anos quando esse caquedo começar a dar problema dirão que foi culpa da FAB,(dos oficiais), e que a escolha não teve influencia política da gangue do PT,….o mesmo conto de sempre. Vamos e convenhamos, pelos 200.000 anos de história de guerras da humanidade, sabe-se que a frança não serve nem pra fazer queijo e vinho, mas o nosso país, por influencia da corja PT- comunista, quer por que quer, adquirir as sucatas dos caras…a custo mais alto que os F18 HORNET Americanos, + transferencia tecnológica…seria cômico se não fosse trágico

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