Uma boa ideia!

Hospital Geral de Juiz de Fora – 2º Encontro com os Usuários
Juiz de Fora (MG) – No dia 7 de novembro, foi realizado o 2º Encontro com os Usuários do Hospital Geral de Juiz de Fora (HGJF), que serviu para os usuários dirimirem suas dúvidas e apresentarem sugestões, visando à melhoria do atendimento à família militar. A atividade contou com a participação de diversos usuários, do Diretor do HGJF e de chefes de seções daquele nosocômio.
EB, via Coluna Acontecendo/montedo.com

Comento:
Reuniões como essa deveriam ser obrigatórias. Aqui em Cruz Alta, por exemplo, creio que seria muito proveitosa. Se os altos coturnos estiverem dispostos a ouvir, é claro. Do contrário, será só propaganda barata.

5 respostas

  1. Montedo, tente marcar uma consulta nas policlínicas do Rio de Janeiro (PMRJ) e de Niterói (PMN)para ver como é difícil, ou melhor, quase impossível para algumas especialidades como oftalmo e ginecologista. Não é permitida a marcação por telefone na PMRJ, e na PMN só pode marcar quem mora na Região dos Lagos ou seja maior de 60 anos. A marcação pela internet dá a sensação que é para "inglês ver", pois quando o sistema abre, já no primeiro minuto não há vagas. A marcação presencial na PMRJ ocorre somente às 6ª feiras e tem que chegar muito cedo (às 03:00h da madrugada, por exemplo) sem garantia de sucesso. Como se não bastasse, a PMRJ não TEM encaminhaDO para CONSULTAS em organizações civis de Saúde (OCS), pois alega possuir em seu efetivo médicos especilistas para a area procurada. Ou seja, não marcam consultas e nem encaminham para a OCS. Ocorre que vem escrito nas faturas do FUSEx que "…na impossibilidade de se marcar consultas com especialistas da OMS, em prazo inferior a 10 dias, o usuário deverá ser encaminhado…" (Of nº 264 a 275 de 28 SET 07, do VCh DGP). Não adianta reclamar nem nas OMS e nem na ouvidoria do DGP. Quem quiser constatar é só tentar. Pagamos um serviço (FUSEx) que é regiamente descontado em contracheque, mas que não na hora de usar o acesso é muito dificultado. Será que é assim também para os altos coturnos?

  2. Quem não conhece a realidade do RJ, deve estar achando que isso é verdade e que ocorre em todos as OMS. Tem que dormir na fila para conseguir uma simples consulta, a não ser que você seja coronel ou general…

  3. Não, os Altos Coturnos não passam o perrengue que a casta inferir do Exército passa. Vejam abaixo um exemplo de como o Fusex trata os Generais em uma matéria da ISTO É publicada aqui no Blog do Montedo em 23 Abr 2010. Se vc perguntar ao seu Comandante porque ocorre tal tratamento diferenciado ele certamente terá a seguinte resposta na ponta da língua:
    " – é para manter os pilares da hierarquia e da disciplina! Mas não se preocupe com essa mesquinharia, nós devemos manter a nossa união, pois a esquerda está fazendo de tudo para instalar um conflito interno (luta de classes) entre Oficiais e Praças, não se deixe influenciar com essas reportagens e blogueiros que mostram PNR melhores para os Oficias, que mostram Oficias hospedados em hotéis de luxo para fazerem exercícios no terreno (caso da ESAO em Juiz de Fora), que mostram que os Oficiais Superiores o Generais são tratados com privilégios pelos serviços de Saúde… Isso tudo é um complô para instalar a desunião no seio da Família Militar". Rsrsrs…

    Celso


    GENERAL LEÔNIDAS SÓ USA HOSPITAIS 5 ESTRELAS. FUSEX PAGA E NÃO BUFA!

    A fatura do general

    Octávio Costa
    Aos 87 anos, o general da reserva Leônidas Pires Gonçalves consulta o médico com regularidade para cuidar da saúde. Mas não se submete ao atendimento dos hospitais das Forças Armadas no Rio de Janeiro. O ex-ministro do Exército prefere o serviço vip da rede privada da zona sul, especialmente os hospitais Copa D’Or e Samaritano. E suas despesas são encaminhadas ao Fundo de Saúde do Exército (Fusex), que as paga sem pestanejar. O problema é que o Fusex deveria cobrir faturas em hospitais particulares apenas nos casos de emergência. O Ministério Público Militar está investigando o tratamento privilegiado.
    ISTO É
    http://montedo.blogspot.com.br/2010/04/general-leonidas-so-usa-hospitais-5.html

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