Subtenente do Exército mata ex-mulher e se suicida em plena rua no PR

Militar do Exército atira contra ex-mulher e tenta suicídio em Francisco Beltrão
Os dois foram encaminhados para o hospital em situação grave e a mulher morreu logo em seguida..
    Crédito da foto: Evandro Artuzi
Um fato inusitado envolvendo um militar do Exército Brasileiro foi registrado na manhã desta segunda-feira (15/10), em Francisco Beltrão, e deixou a população em pânico. Por volta das 08h30 equipes do Siate e da Polícia Militar foram acionadas e estiveram na Rua São Paulo, centro da cidade, onde duas pessoas estavam feridas por disparos de arma de fogo. As vítimas estavam caídas em via pública, juntas, com ferimentos graves.
De acordo com informações obtidas pela polícia, o Subtenente Antonio Adelar Mingoti, do 16º Esquadrão de Francisco Beltrão, atirou pelos menos sete vezes contra sua ex-mulher, Elenir Bedenarski, 33 anos, e logo após atirou contra sua própria cabeça, tentando suicídio. O fato foi presenciado por dezenas de pessoas que passavam pelo local.
Conforme testemunhas, o casal conversava tranquilamente quando o oficial sacou da arma e atirou. Ambos foram socorridos com vida pelo Siate, entretanto Elenir morreu após receber atendimento no hospital São Francisco. O corpo foi encaminhado ao IML de Francisco Beltrão.
O militar foi internado, mas também não suportou e morreu no final da manhã. O corpo foi encaminhado ao IML de Francisco Beltrão. A arma usada, uma Pistola 9 mm de uso restrito do Exército, foi apreendida pela polícia. O caso foi repassado à Polícia Civil, que deve apurar as razões do crime.
O repórter Everton Leite (Onda Sul FM) acompanhou a ocorrência e conversou com uma testemunha, que contou em detalhes como tudo aconteceu. Segundo ela, o militar estava desde às 07 horas aguardando a ex na porta de uma empresa e quando ela chegou ambos começaram a conversar, porém sem qualquer alteração, mas logo em seguida ele atirou contra ela, caminhou uma quadra e voltou onde estava o corpo e se atirou.
Portal RBJ/montedo.com


Nota do editor:
O subtenente Antonio Adelar Mingotti era da arma de Comunicações, formado na EsSA em 1991.

6 respostas

  1. São os dramas da vida. Fato muito triste, lamentável, e que não cabe aqui fazer comentário condenatório. Somos seres humanos, todos nós, portanto, com o telhado de vidro. Que Deus conforte as famílias enlutadas.

  2. Que Deus ajude os familiares!!! Muito triste, mas, estamos sujeitos a isso, nem todos suportam um grau elevado de stres gerado por uma separação…

  3. Amor? Não obsessão… a moça não teve o direito de prosseguir sua vida… Homem obcecado pela beleza . O Amor não mata a obsessão pelo físico sim…
    Por favor, irrelevante a profissão do assassino.

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