Estudo do IME aponta: Pão de Açúcar pesa 580 milhões de toneladas

Cálculo indica que Pão de Açúcar, no Rio, pesa 580 milhões de toneladas
Estudo feito pelo Exército serve para antever resultados de tragédias.
Análise levou dois anos e teve ajuda da tecnologia e de alunos do IME.

Alunos do Instituto Militar de Engenharia (IME) calcularam o peso de um dos pontos turísticos mais famosos do Brasil: o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. Após dois anos de trabalho com o uso de equipamentos sofisticados, o cálculo revelou que a rocha pesa 580 milhões de toneladas.
Como mostrou o Jornal Nacional, o estudo é uma ferramenta importante para as autoridades, que podem adotar estratégias antes que as tragédias aconteçam.
Os equipamentos eletrônicos de medição foram instalados em vários pontos. Amostras do Pão de Açúcar foram coletadas e mandadas para a Unicamp, que analisou a densidade da rocha.
O cálculo do peso do Pão de Açúcar foi só um exercício de um método de levantamento entre centenas de outros que fazem parte de um projeto ambicioso. O Exército está preparando um sistema capaz de prever como uma grande área pode se comportar com o passar do tempo, inclusive sofrendo a ação das chuvas.
Para as tropas, é uma ferramenta importante para a definição de estratégias de combate.
“É possível fazer simulação de deslizamento, inundação. Eu posso antever resultados de tragédia, minimizar custos, porque eu não vou esperar acontecer para agir, posso facilitar o gestor público mesmo e tomar a decisão mais adequada. Posso salvar vidas”, ressalta o coordenador do projeto, Major Vagner Coelho.
G1/montedo.com

2 respostas

  1. Noooooooossa ! O pessoal do IME calculou o peso da rocha que compõe o PÃO-DE-AÇUCAR! Muito bom, muito útil… agora nós poderemos evitar tragédias pois os gestores públicos realmente são muito precavidos!Kakakakakakakakak… Fala sério! Desde quando algum gestor público no Brasil tenta minimizar consequências de tragédias? Nos quartéis muitas vezes não se consegue nem prever quedas de muros velhos cheios de rachaduras, que dirá deslizamentos e outras tragédias. Muito ingênuo este Major, o trabalho sob o enfoque científico é muito bom, mas na prática ficará só nos computadores. Nas tragédias os gestores públicos podem fazer compras e contratar serviços sem licitação e superfaturar muito, logo, este esforço todo servirá apenas para dizer "nós temos a capacidade de prever", daí a executar ações propriamente dita vai uma distância muito grande.

  2. Agora o pessoal do IME deveria fazer um estudo sobre o impacto da miséria da remuneração das praças….Já que a SEF e os cmt militares com o Ministro da Defesa não conseguem…saber a realidade das tropas deles…..Sgt

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