Índio quer apito, mas também quer fazer negócio. Senão, índio faz guerra.

Índios e ONGs ameaçam o governo, em busca da independência das nações indígenas, reconhecida pela ONU.

Carlos Newton
Cardoso tenta conter os índios
Os índios e as ONGs a eles ligados estão em pé de guerra contra o governo, por causa da portaria 303 da Advocacia-Geral da União (AGU), que proíbe a ampliação de áreas indígenas já demarcadas e a venda ou arrendamento de qualquer parte desses territórios, se isso significar a restrição do pleno usufruto e a posse direta da área pelas comunidades indígenas.
A norma também proíbe o garimpo, a mineração e o aproveitamento hídrico da terra pelos índios, além de impedir a cobrança, pela comunidade indígena, de qualquer taxa ou exigência para utilização de estradas, linhas de transmissão e outros equipamentos de serviço público que estejam dentro das áreas demarcadas.
Na sexta-feira, índios e representantes das ONGs foram recebidos pelo ministro José Eduardo Cardozo. Participaram do representantes da procuradora-geral da República, da AGU e da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Foi aprovada a criação de um grupo de trabalho com representantes dos índios, do Ministério da Justiça, da AGU e da Funai, para estudar meios de demarcar terras indígenas sem gerar tantos conflitos. Mesmo assim, os índios continuaram ameaçando o governo.
“VAI HAVER GUERRA”
A Agência Brasil apurou que, durante a reunião, os representantes dos índios não só criticaram a AGU, mas também prometeram intensificar os protestos que vêm fazendo em várias partes do país, com o bloqueio de estradas e a invasão de prédios públicos, caso a portaria não seja integralmente revogada.
“Temos que ser consultados sobre qualquer medida que possa afetar nossas terras e nossas vidas. E esta portaria praticamente decreta nossa morte. Então, por que não consultaram os povos indígenas antes? Agora não precisa mais consultar. Se for preciso apanhar da Polícia Federal, da Força de Segurança Nacional, das polícias militares, dos caminhoneiros, nós vamos apanhar. Vai haver guerra, mas vai ser uma guerra desigual”, desafiou o índio Genilson Pareci, de Mato Grosso.
Genilson classificou de “covardes” o governo e a sociedade brasileira por permitirem a publicação de uma portaria e de outras iniciativas que, segundo ele, prejudicam os povos indígenas e contrariam a legislação. “Eu não sabia que a AGU tinha autoridade para fazer leis, mas esta portaria estabelece políticas e diretrizes sobre o direito dos índios à terra. Estou vendo que, hoje, a AGU tem mais autoridade do que o Congresso Nacional. Será que esta situação está correta?”, questionou.
NOTÍCIAS INCOMPLETAS
O portaria 3030 foi publicada com objetivo de ajustar a atuação dos advogados públicos à decisão do Supremo no julgamento da Raposa Serra do Sol. A imprensa tem noticiado erradamente que os índios não aceitam a portaria porque ela estende a todos os processos demarcatórios as 19 condicionantes aprovadas pelo Supremo, que proíbem, entre outras coisas, a ampliação de áreas indígenas já demarcadas.
Na verdade, o caso é muito mais grave. As 206 nações indígenas querem exigir que seja reconhecida sua autonomia territorial, política, econômica e cultural, com fronteiras fechadas. Ou seja, pretendem que sejam consideradas como nações independentes, nos termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela ONU com apoio do Brasil em 2007.
Depois, o governo brasileiro se arrependeu e não enviou o tratado da ONU ao Congresso, para ratificação e entrad em vigor. A portaria 303 é a primeira norma baixada pelo governo após a aprovação do tratado internacional. Seu texto demonstra claramente que o Brasil não aceitará a independência das nações indígenas almejada pela ONU.
É por isso que os índios estão em pé de guerra. As tais 19 condicionantes do Supremos são apenas detalhes nessa discussão, que vislumbra maiores horizontes e… maiores riquezas. A imprensa está engolindo mosca, como se dizia antigamente.
Tribuna da Imprensa/montedo.com

Comento:
Nossos netos ainda contarão a verdadeira história desse engodo colossal chamado ‘autonomia dos povos indígenas’. E nos chamarão de imbecis.

5 respostas

  1. A maioria dessa gente é constituída de vagabundos travestidos de índios, vivendo às custas de cestas básicas e bolsas de toda a ordem. Índio que é índio de verdade, está embrenhado na selva vivendo como tal. Que saudade que eu tenho dos governos militares! Nessa época, as corjas de arruaceiros não prosperavam: ou trabalhavam, ou morriam de fome! Outro dia, aqui no Rio Grande do Sul, passei por maus bocados. Fiquei retido por um bom tempo em uma rodovia interditada por uma cambada de vagabundos, contumazes baderneiros, que, ridiculamente pintados de "índios", protestavam, sabem por quê? Porque não haviam recebido as cestas básicas que esse governo distribui GRATUITAMENTE, justamente para engrossar essa corja de vadios sustentados pelos brasileiros que trabalham e pagam os mais altos impostos do mundo. Para prosseguir a viagem e não ter o meu carro depredado, sabe o que tive que fazer? Pagar pedágio para a bandidagem!!! É um tapa na cara do cidadão de bem! Naquela hora, me passou muita coisa pela cabeça… inclusive os sentimentos mais primitivos que se possa imaginar. Mas, é claro, mantive a calma e segui viagem para cumprir meus compromissos, afinal, creio eu, sou um cidadão de bem, desses que, atualmente, viraram uma espécie de “babacas!” Depois de ter sido castrado nos meus mais elementares direitos, escorraçado, humilhado e extorquido por esse bando de insanos agindo ao arrepio da lei, saí dali com a inequívoca sensação de ser um grande idiota, um perfeito inútil, uma espécie de lixo não reciclável … e, principalmente – desesperançado, por não ter a quem recorrer,devido a ausência total de autoridade. É trágico a gente ver um país tão rico, tão bonito, com um povo maravilhoso e diversificado, atirado às traças por uma maioria de políticos irresponsáveis, hipócritas, corruptos, sem um pingo de vergonha na cara e, principalmente, sem o menor sentimento de amor ao Brasil. Até quando vai isso?

  2. "Nós" não, prezado Montedo! Quem assinou a adesão a (mais) essa excrescência foi um tal de "Luís Inácio Lula da Silva", por intermédio da assessoria do seu então Ministro das relações Exteriores – Celso Amorim. Não carrego a responsabilidade compartilhada e cármica de ter, um dia, deixado essa camarilha assumir os rumos do meu tão amado e sofrido país. Meu voto essa canalhada nunca viu e nem verá. Espero que meu netinho entenda isso, um dia. Céus!!!!!! Nós tamos fu….!!!!!

  3. Comentário brilhante do amigo acima! Índio??? Só se for no meio da selva! Vai caçar, plantar! Índio usando roupa, com arma de fogo, de hilux???? Coisa que só acontecem no Brasil mesmo!!! O comentário pode ser xiita, mas é o que penso: passa o cerol neles!

  4. Essa história de "povos indígenas" já extrapolou, há muito, os limites do absurdo e do ridículo. Vejam esse gaiato "Qualquer Coisa Puri", bancando o índio no meio do Rio de Janeiro, com seu carioquês da Baixada e sua total e completa cara-de-pau. Evoca "direitos" e exige benesses, bancadas pelos sofridos contribuintes, para si e os demais da sua corja de vagabundos. Nem senso de ridículo existe mais, da parte desse pessoal. O tal que se autodenomina "xamaquiri" mal olha pra câmera quando fala, tão deslavada e ridícula a sua interpretação de "índígena". Nem "cara" de índio o escroque tem!!! Moro há mais de 40 anos no Rio de Janeiro, nasci e cresci nas imediações do Maracanã e NUNCA VI úm índio sequer naquela região. De uma hora pra outra me aparecem esses trambiqueiros baratos, falsos como notas de 3 reais. Que tipo de gente dá crédito a essa corriola, meu Deus?! "Índio" com cara de flanelinha do Mercadão de Madureira e cocar comprado no camelódromo da Uruguaiana. Brasil – o país da malandragem. Ô povinho!!!!!

    http://mais.uol.com.br/view/t2pjn3videvl/novo-maracana-ameaca-indios-que-vivem-ao-lado-da-obra-0402CC1B3260DCC12326?types=A&

    Quem não quiser usar o link, faça uma busca no Google por "Novo Maracanã ameaça índios que vivem ao lado da obra". Um abraço a todos.

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