Comandante fala sobre a tentativa de suicídio de sargento do Exército no RS

Comandante da 2ª Bateria fala sobre caso de militar que tentou suicídio
O Major Ivan, comandante da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea em Livramento, disse que toda as denúncias feitas pelo militar foram investigadas, sem que houvesse comprovação de nenhuma delas
Cleizer Maciel (cleizermaciel@jornalaplateia)
O Sargento Doze permaneceu durante três horas e meia no alto da torre da Embratel,
no centro de Sant’Ana do Livramento. Foto: MARCELO PINTO/AP 
Depois de uma tarde de suspense e tensão, com a mobilização de um grande efetivo de forças policiais para o centro da cidade, em razão da suposta tentativa de suicídio anunciada pelo sargento do Exército Brasileiro, Julio Cesar Figueiredo Doze, na tarde da última terça-feira, o comandante da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea em Sant’Ana do Livramento, Major Ivan, recebeu a reportagem do jornal A Plateia para comentar os fatos e dar a versão oficial da instituição.
Por volta das 8h30 da manhã de ontem, menos de vinte e quatro horas depois do ocorrido, o comandante da Organização Militar, de forma clara, fez questão de esclarecer questões que transcenderam os muros do quartel e tomaram uma grande proporção, a partir do anúncio, ainda no alto da torre da Embratel, no centro da cidade, de que supostas irregularidades ocorridas já há alguns anos, precisavam ser esclarecidas.
“O Exército Brasileiro acatou todas as solicitações de investigação feitas pelo sargento Doze, e todas elas foram averiguadas exaustivamente, sem que, até o presente momento, pudéssemos constatar a veracidade de quaisquer fatos por ele levantados. Cabe salientar que o sargento está afastado das suas funções em razão de um tratamento de saúde, uma vez que seu quadro requer tratamento e acompanhamento psicológico. Todo o acompanhamento e assistência estão sendo dados pelo Exército Brasileiro, tanto para o sargento, quanto para sua família. O Sargento Doze invadiu uma área que nenhum cidadão, com exceção daqueles devidamente autorizados, poderiam ter ultrapassado. Essa transgressão deverá receber a devida sanção, mas essa é uma questão interna do Exército. Agora, o que podemos afirmar é que ele está sob tratamento médico”, afirmou o major Ivan. Sobre as irregularidades que o sargento Doze diz ter descoberto e pedido insistentemente para que sejam apuradas, o comandante da 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea disse que ao denunciante cabe o ônus da prova de todos os fatos por ele apontados.
Ao ser questionado sobre a conduta do sargento sob seu comando, o Major Ivan disse que este ainda não pôde ser avaliado, uma vez que no mesmo dia em que assumiu o comando da unidade, um novo fato foi provocado pelo soldado, fazendo com que esse viesse a incorrer em uma nova atividade considerada fora dos padrões aceitáveis pelo EB.
Coração de mãe
Por volta das 11h de ontem, um telefonema feito direto à redação do jornal A Plateia, proveniente da cidade de Curitiba, despertou a curiosidade e chamou a atenção pelo teor das afirmações.
Do outro lado da linha, Suzana Figueiredo, 53 anos, professora, mãe de quatro filhos, um deles Julio Cesar Figueiredo Doze, o homem que um dia antes havia subido em uma torre com mais de trinta metros de altura ameaçando se jogar.
Com voz embargada e dizendo temer pela vida do filho, a mãe do sargento disse que tudo o que mais quer é a permissão para ter seu filho internado em uma clínica na cidade de Curitiba, para que possa dar continuidade ao tratamento perto da família.
“Há uma semana atrás, eu estive em Livramento junto com meu filho, e fui testemunha de fatos que fizeram com que ele ficasse muito nervoso. Ontem, durante todo o tempo em que ele estava no alto daquela torre, meu coração estava se despedaçando, enquanto eu rezava e tentava convencê-lo a descer daquele lugar. Meu filho é um homem correto, não é nenhum ladrão. Ele chegou a dizer para mim que não tinha mais porque viver e não tinha medo de morrer. Disse que foi humilhado e isso teria sido a motivação para que ele cometesse tal atitude”, destacou.
Distante do filho, a professora Suzana diz que o pai, do qual está separada, mora na cidade de Cruz Alta, localidade que viu o sargento nascer, há 28 anos atrás. “Não temos muito contato com o pai dele, mas ele sabe dos fatos que estão ocorrendo”, afirmou.
Ao comentar as declarações de que seu filho teria ameaçado colegas de farda, a mãe do sargento disse não acreditar que seu filho tenha cometido tal ato. “Eu conheço meu filho, e não acredito que ele tenha feito isso. Eu já cheguei a pedir para o psiquiatra que o trata para que lhe dê alta. Assim, ele poderia sair do Exército, ou ser dispensado, não sei exatamente como isso funciona, e deixar toda essa história que tanto o perturba de lado. Eu gostaria muito que meu filho saísse do Exército. Por que eles simplesmente não mandam meu filho embora, para que ele fique perto de mim e eu possa cuidá-lo? Eu não entendo”, afirmou Susana Figueiredo, claramente emocionada.
A Plateia/montedo.com

29 respostas

  1. Ora, o comandante disse logo que o sargento estava sob tratamento psicológico, portanto implicitamente disse que nada do que disse deve ser levado em consideração, mas quanto ao que fez a posição não é a mesma, ele deve ser sancionado porque subiu na torre. É irresponsavel ou não afinal?

  2. Servi com o Doze… ele sempre foi nervoso, e agora a coisa parece ter transbordado de forma severa e sem volta… que Deus lhe dê calma, para que não faça besteira com sua vida ou o que é pior: com a vida dos outros. Abs

  3. Nossa, como tem gente inteligente aqui…

    Com exceção de um, ninguém conhece o sargento, ninguém conhece sua família, ninguém conhece seus problemas, ninguém conhece a unidade, ninguém conhece o major…isso sem contar que tem um boçal vermelhinho nos comentários também…antes de se expressarem, procurem ao menos saber o que realmente se passa.

  4. Se vcs tiverem uma denúncia a fazer sobre irregularidades no quartel procurem o Ministério Público Militar, que é o fiscal da Lei. Jamais procurem o Comandante, pq este normalmente é o OD, e pode estar envolvido ou não abrirá IPM para não queimar o seu comando; também jamais procurem o escalão superior, pq de denunciante vc corre o sério risco de passar a denunciado, ou sofrer diversas outras sanções). Eu, quando na ativa, fui ingênuo de procurar o Comandante para denunciar um esquema de notas fiscais frias de gêneros no rancho do meu quartel; como o comandante não se mexia, fui ao comando da Brigada, e sabem o que aconteceu? EU TOMEI UMA TRANSFERÊNCIA PARA UM BURACO. E os envolvidos no esquema seguiram livre, leves e soltos, pois nem mesmo uma sindicância foi aberta para apurar a minha denúncia. Fui ao MPM e ao jornal local da cidade denunciar o esquema e o comandante da Brigada e do quartel por prevaricação/ condescendência criminosa, e entrei na Justiça Federal para reverter a minha transferência, a qual, por óbvio, teve motivação política. Aí a coisa andou. Não cheguem a um extremo como um Tenente intendente que serviu comigo em Vila Velha, e se matou pq se recusou a participar de um esquema de pagamentos irregulares no FUSEx com OCS/PSA. Busquem a imprensa ou o MPM, que, pela minha experiência, é o melhor caminho para contribuirmos desmascarando "companheiros" que desonram a farda que usam.

  5. O Maj Ivan diz que ao denunciante cabe o ônus a prova. Joga por terra nossos regulamentos. O comandante deve apurar qualquer fato (comprovado ou não) ilícito ou denuncia que chegue ao seu conhecimento. Tenha provas ou não. O sindicante ou encarregado do IPM que ouvirá quem denunciou e testemunhas e colherá provas.
    Órgãos públicos devem satisfação a sociedade e este caso deve ser apurado.
    Ou então parecerá que o Maj Ivan está encobrindo algo. Estará?

  6. Todos nós conhecemos os meandros da administração militar. Sabemos que há inúmeras irregularidades acontecendo o tempo todo. Favorecimentos, proteções, negligências propositais, roubos descarados, desvios imorais, etc. O sargento da reportagem surtou com tanta bagaceira que deve ter presenciado.
    Fazer que não vê é fácil. Encarar a realidade e se indignar, ninguém quer…

  7. PESSOAL, olha o que eu achei em 5 minutos de busca no site http://www.stm.gov.br!
    Sinistro! O mais tranquilo foi a ameaça de morte pro pessoal do quartel! Tem mais um monte de coisa, só postei os quatro primeiros…

    1º PROCESSO

    2a AUDITORIA DA 3a CJM
    Procedimento Ordinário Nº 0000003-68.2011.7.03.0203

    Sentença: Em 23/08/2011, o CPJEx, por unanimidade, CONDENOU o réu como incurso no art. 223, do CPM, 03 vezes, em continuidade delitiva, à pena definitiva de 02 meses e 20 dias de detenção, convertida em prisão; com direito à detração, restando a cumprir 29 dias de prisão; concedido sursis por 02 anos e assegurado o direito de apelar em liberdade.
    Envolvidos

    JÚLIO CÉSAR FIGUEREDO DOZE – Apelante
    Pena: Prisão 29 dia(s) Sursis: 2 ano(s) SURSIS não aceito pelo condenado. Advogado: Cesar Augusto de Souza da Fontoura.

    2º PROCESSO

    2a AUDITORIA DA 3a CJM
    Procedimento Ordinário Nº 0000017-52.2011.7.03.0203

    Sentença: Em 23/05/2011, o CPJEx, por unanimidade de votos, ABSOLVEU o acusado dos delitos tipificados no art. 223 do CPM, com base no art. 439, "e", do CPPM; 259, parágrafo único, do CPM, com base no art. 439, "b", do CPPM, desclassificando-o para transgressão disciplinar, com base no art. 260, caput, do CPM; art. 177, §1º, do CPM, com base no art. 439, "a", do CPPM e 298 do CPM, com fulcro no art. 439, "e", do CPPM e CONDENOU o réu como incurso no art. 301 do CPM, à pena definitiva de 01 mês de prisão, concedido sursis por 02 anos e direito de apelar em liberdade.
    Envolvidos

    JÚLIO CÉSAR FIGUEREDO DOZE – Condenado com Pena Cumprida

  8. Não sei como tem gente que da atenção pra louco
    A cidade parou por conta de UMA pessoa. A própria mãe do cara falou que ele esta em tratamento com psiquiatra. Esse cara devia estar num hospital! Deixar ele sem tratamento, solto é um risco à sociedade.

  9. Pro cara que falou que deviam conhecer o sargento antes de falar: põe o nome completo dele no google que tu vê todas suas condenações e descobre que tipo de pessoa é esse milico. O cara esta em tratamento psiquiátrico. A sorte é que ele não estava armado nesse dia. Imagina esse cara com um fuzil

  10. Não conheço o militar. No entanto, conheço a sistemática do EB. Não sei quem é o culpado nessa situação, se é que há algum. Consultando os processos contra o militar, verifica-se muitos por violência contra sentinela, pessoal de serviço, insubmissão. Verifica-se tb que está sendo submetido à tratamento psiquiátrico. O EB, ao invés de perseguir ainda mais o cara e piorar a situação, deveria apoiar, tratar e até mesmo reformar. Lamentável que as coisas chegem a esse ponto.

  11. Caros opinantes,
    Conheço e bem o Maj Ivan e sei que se trata de um profissional excepcional, exemplar, correto, de caráter irretocável, disciplinado e coerente. E que foi selecionado para comandar, pelos seus méritos e brilhante carreira.
    Por outro lado, o estereótipo do Sgt Doze também já é bem conhecido: sem vocação militar, indisciplinado e incitador da indisciplina, frustrado, sem compromisso com a verdade, enfim, um péssimo militar, que não merece vestir essa farda.
    O Exército Brasileiro não precisa de gente como você, Sgt Doze!
    Maj Ivan, quem conhece o senhor confirma tudo o que eu disse! Sucesso no comando e que Deus te abençoe!

  12. ESTA AI O RESULTADO DO PQ A TERRA DO NUNKA NAO SAI DA MER…. UM SGT NAO VAI ACABAR COM A CORRUPÇAO DESSA TERRA DE MER… ONDE O POVO APOIA AS IDEIAS TOSCAS QUE É CRITICAR E CRITICAR E NADA FAZER EM PROL

  13. Pessoal nao esqueçam tmb que o mensalao nunca existiu e qua a fronteira LVTO/RIVERA TMB NAO É ROTA DE TODO TIPO DE CONTRABANDO ATÉ MSM DE ARMAS QUE TODO MUNDO SABE MAS É COMO EU DIGO PESSOAS DE IDEIAS FORTES E QUE A PROPINA NAO CORROEA DIGNIDADE SERIA MUITO COMUM SER TAXADO DE LOUCO ATÉ MSM PQ OS ''CERTOS'' POLITICOS MUNICIPAL DE PROFESSOR ESTADUAL TMB VIROU ESTANCEIRO NA CIDADE VIZINHA DO URUGUAY A TERRA DO NUNKA ONDE OS HONESTOS E POBRES SAO TAXADOS DE LOUCOS POR NAO QUERERM SER CORROMPIDO PELA MAFIA DO GOVERNO!!!

  14. QUE FALTA DE ÉTICA DA PARTE DO COMANDANTE IVAN GOMES AO TECER COMENTARIOS, SOBRE O SARGENTO DOZE.
    É UMA DEMOSTRAÇÃO DE FALTA DE COMPETÊNCIA PARA FUNÇÃO QUE EXERCE.

  15. Eu tambem passei por perseguições no exercito, e sei tudo que os oficiais são capazes de fazer, a ponto de levar uma praça a loucura, tambem pensei em me suicidar, pq quando entramos no exercito, pra nós é o sonho de nossas vidas se realizando, o sonho de defender a patria e dar nosso sangue. Eu agi dentro da lei, consegui manter a cabeça fria, mas acabei pedindo baixa, tive processos contra mim, e fui absolvido de todos. Eu conheço o SGT DOZE, convivi com ele e digo que é excelente militar. Fabio Junior de Oliveira, ex 3º SGT.

  16. NAS INSTITUIÇÕES MILITARES EXISTE UM CÓDIGO DE HONRA ENTRE OS OFICIAIS QUE SE CHAMA, "CORPORATIVISMO",UM É CÚMPLICE DO OUTRO.ENTÃO A CORDA SÓ ARREBENTA DO LADO DO MAIS FRACO,POR MAIS SUBSÍDIO QUE O SGT DOZE TENHA,NUNCA VAI CONSEGUIR IR ADIANTE CONTRA ESSA BARREIRA,REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS PRAÇAS.

  17. PODEMOS ACREDITAR NUM BRASIL DIGNO. TEMOS PESSOAS HONESTASE DINAS… A VERDADE SEMPRE.. PARABÉNS A TODOS QUE LUTA PELA VERDADE E HONESTIDADE DESTA NAÇÃO.ASSINA MÃE DO SARGENTO DOZE. SUZANA

  18. Vcs não sabem o que falam, pois fui um subordinado do Sgt. Doze em uruguaiana, pois se ele fez tais acusações é pq ele tem razão, e eu sei os motivos, pois, no exercíto, existe corjas, panelas formanadas em certas O.M'S., no entanto, acho que o que vcs estão afirmando e dizem sobre este homem são afirmações que não deveriam ser ditas, se vcs nem o conhecem, para poder julga-lo e outra, independente dele ter alterações no E.B. não vem ao caso.

  19. Eu sou o 3º SGT JÚLIO CÉSAR FIGUEREDO DOZE, agradeço as pessoas que me conhecem e se manifestaram em minha defesa, porém aos que me criticaram, ouçam o que tenho a dizer e depois tirem suas próprias conclusões. Em 8 anos de Exército Brasileiro, nunca sofri uma punição, tenho 2 cursos de especialização, monitor de equitação (2010), artilharia de costa e antiáerea(2007), já fui pro comandos( quero vê quem tem isso nas suas alterações), sou acadêmico da UFSM (sociologia EAD) e da UNIPAMPA ( Administração), procurem por isso no google, vocês também vão encontrar. Mas vamos ao que interessa, o que aconteceu com esse militar exemplar, com uma ficha impecável, uma carreira brilhante, estudante universitário, justo e coerente com seus subordinados, desafio a encontrar um subordinado que tenha algo contra mim, já servi em Cruz Alta, Três Corações, Uruguaiana, Rio de Janeiro duas vezes, e Santana do Livramento, superior e pares vão encontrar muitos, não me corrompo, não participo de fraudes e falcatruas, se eu fosse contar quantos vagabundos e ladrões com divisas que já encontrei no EB essa página não seria suficiente, quem é ou já esteve lá sabe do que estou falando. Mas vou lhes contar por que sai dos eixos, meu irmão José Carlos Figueredo Busatto, incorporou as fileiras do Exército em 1 de março de 2010, nesse mesmo dia eu pedi férias afim de não influenciar em nada a formação de meu irmão, no dia 6, prestem atenção, 6 de março de 2010, em uma atividade desportiva (futebol), meu irmão foi submetido a tortura física e psicológica, sob o comando de 2 oficiais, 6 Sargentos, 2 alunos SFST, 1 SD EP, 11 militares no total, causaram mais de 400 cortes no corpo dele, fizerem ele comer merda e urina, apenas de cueca em uma valeta sob os olhos de 71 recrutas, o que acham disso? Sabe o que é o pior, ao ver a gravidade dos ferimentos nem ao médico levaram e ainda faziam todo dia gozações diárias com ele e ameaçavam que se ele contasse pra alguém o que aconteceu, as coisas iriam piorar para ele. Após 15 dias, um Soldado Antigo venho até minha casa me contar, eles estavam no internato, ai fui ao quartel, mas pensei que era instrução de rastejo, faz parte os ferimentos, mas ao ver o que vi e saber as circunstâncias em que foram causados aqueles ferimentos, eu queria apenas poder devolver pra cada um o que fizeram com meu irmão, lógico fui impedido sobre a promessa do Comandante que seria feito justiça e que todos iriam pagar pela ação ou omissão.

  20. Enquanto o processo rolava fui para o Rio de Janeiro fazer um curso que nem tinha pedido, alguém arrumou para mim sair da cidade e para ficar o caminho aberto pra maior atrocidade que eu já vi, quando voltei a pizza gigante tava pronta, 2 dias de detenção para um oficial no apartamento dele e 2 dias de cadeia, (com internet e ar condicionado) para um Sargento. Pois bem, eu não abria mão da punição de todos e que a sentença fosse cumprida, quem quiser pode acessar na página do STM, a sentença não foi cumprida afirmo isso por que ouvi isso do próprio Juiz que deu a sentença, decidi procurar o Ministério Público para relatar as diversas irregularidades existentes na minha Unidade, nesse período começei a ser provocado por oficiais e Sargentos sem escrúpulos, debochados, e ai cansei, fiz o que tinha que ser feito, começaram a me armar ciladas dentro da unidade, provocações e eu fui metendo a porrada, só dei porrada em vagabundo e ladrão, fui julgado e condenado e cumpri minhas penas, desobediência e 3 ameaça, os outros crimes fui absolvido, portanto quem me chama de bandido, baderneiro, sem vocação militar, saiba você, que eu sempre fui um excelente militar, minhas alterações mostram isso, tudo que fiz, não me arrependo, faria de novo, por que vagabundo tem que apanhar na cara para aprender. Desafio alguém em todo esse País que tenho algo a dizer contra mim, que eu seja um mal militar, que eu tenha alguma dívida com alguém, que eu passei alguém pra trás! Eu tenho história, tive educação em casa, e foi isso que sempre procurei passar a meus subordinados, a quem agradeço mais uma vez por terem me defendido nesse momento difícil, o desafio tá lançado, quem quiser me add no facebook e eu conto a história de roubos e trapaças de muitos militares que estão aí, mandando consultar google e página do STM, conto e provo e pode ter certeza, pode demorar, mas todos vão pagar por tudo que fizeram a mim e a minha família. E pra finalizar subi na torre, por que sofri 6 tentativas de homicídio, com testemunhas, em área militar, com câmeras de vídeos, disparos de arma de fogo, policiais e militares envolvidos, e sabe o que foi feito? NADA, NADA, NADA….SE ALGO ME ACONTECER, TANTO O MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR, POLÍCIA CIVIL, POLÍCIA FEDERAL, BRIGADA MILITAR, IMPRENSA E TODA UM CIDADE E AGORA VOCÊ QUE ESTÁ LENDO ESSA MENSAGEM SABE QUEM FOI E PORQUE FOI, É ISSO AMIGOS, QUALQUER DÚVIDA ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECIMENTOS, QUEM TIVER CORAGEM SAIA DO ANONIMATO E AI PODEREMOS DIALOGAR!

  21. Pra finalizar fui transferido pelo DGP em janeiro de 2011 para AMAN, será que eu era tão ruim assim? Eu não pedi, não ia dá certo, talvez mudasse a história do Exército!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo