Busto de ex-combatente é depredado no interior de MG

Vândalos destroem estátua de ex-soldado da II Guerra e fundador do grupo de Escoteiros de Itabira
José Sérgio Rosa é filho de Delfino Simões da Costa e nasceu na Comunidade de Formiga, em Senhora do Carmo
FOTO: DIVULGAÇÃO
Itabira (MG) – Provavelmente a marretadas, vândalos destruíram a estátua do ex-combatente da II Guerra Mundial e fundador do grupo de Escoteiro Padre Olímpio, José Sérgio Rosa, em Itabira. O crime aconteceu na comunidade de Campo Gordura, no Distrito de Senhora do Carmo, nessa terça-feira, 17 de julho. O monumento, que homenageava um dos personagens mais importantes da história do distrito, foi jogado dentro de um reservatório de água.
Uma zeladora da Igreja Nossa Senhora das Dores se deparou com a falta da escultura. Ao aproximar-se do ponto de entrada, notou que a coluna de sustentação, confeccionada em granito, tinha sido totalmente destruída. A Polícia Militar foi acionada e registrou a ocorrência.
A escultura foi entronizada na ocasião da festa de Pentecostes, neste ano, em frente à Associação. “Tal atitude de vandalismo feriu a honra dos amigos e moradores das seis comunidades vinculadas a esta Associação, bem como causou uma tamanha tristeza nos membros voluntários ativistas, que doam momentos de suas vidas em prol da igualdade de classe e justiça social. Esperamos que providências sejam tomadas”, diz a Associação, em nota.
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José Sérgio Rosa
José Sérgio Rosa é filho de Delfino Simões da Costa, nascido em setembro de 1921 na Comunidade de Formiga, em Senhora do Carmo. Oficializou-se em tiro de guerra pelo destacamento do Exército de Viçosa. Foi soldado combatente na II Guerra Mundial. Representou o Brasil na Itália, defendendo os interesses dos países aliados. Junto com outros pracinhas brasileiros, venceu várias batalhas. Após o término da Guerra, foi condecorado no Rio de Janeiro. Retornou para Itabira e fundou o Grupo de Escoteiros Padre Olímpio.
DEFATO ONLINE/montedo.com

5 respostas

  1. Notícia de hoje http://www.campograndenews.com.br

    http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/crm-cassa-medico-do-exercito-denunciado-por-abuso-sexual

    CRM cassa médico do Exército denunciado por abuso sexual

    A denúncia por abuso foi feita por uma paciente do Hospital Geral de Campo Grande em 2007

    (Aline dos Santos)

    Denunciado por abuso sexual, o Maj médico do Exército, Marcus Vinicius Carreira Bentes, foi cassado pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina). A cassação do exercício profissional já havia sido decidida em 2010, mas ele recorreu ao CFM (Conselho Federal de Medicina).

    No entanto, a decisão foi mantida pela instância federal. “Ele está afastado da medicina para sempre. É a punição mais grave”, afirma o advogado André Borges, assessor jurídico do CRM.

    Na punição, publicada nesta quarta-feira, consta que “comete infração ética o médico que desrespeita o pudor do paciente procedendo ao exame ginecológico sem o rigor técnico e com práticas libidinosas”.

    A denúncia por abuso foi feita por uma paciente do Hospital Geral de Campo Grande em 2007. A mulher denunciou que o médico urologista pediu que ela levantasse o vestido e tocou em seu órgão genital sem luvas. Segundo a paciente, ele apresentava sinais de excitação.

    A mulher foi ao local para entregar resultados de exames solicitador por um outro urologista. Até o ano passado, ele atendia em posto de saúde de Campo Grande.

    Em 2011, o médico, que é major do Exército, foi condenado pelo STM (Superior Tribunal Militar) a um ano de detenção. Como ele recorreu, a decisão ficou suspensa. Conforme a denúncia, o militar já se envolveu em pelo menos outros seis casos de abuso sexual.

    Os casos foram registrados em (Lorena), interior de São Paulo, e em (Fortaleza – Ceará). Em São Paulo, as denúncias foram tratadas como transgressões disciplinares e não foram abertos inquéritos para investigação. Em Fortaleza, ele foi absolvido por falta de provas.

  2. Mais uma notícia de hoje do campograndenews, sobre o assunto do Maj Bentes que fez vítimas (mulheres na maioria dependentes de praças) em três estados diferentes e só foi parado pelo CRM e pelo CFM e não pelo Exército que ficou transferindo o militar e este continuou a fazer suas vítimas de abuso sexual. se fosse praça já estaria em um presídio cumprindo pena.

    http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/cassado-medico-sera-transferido-para-funcoes-administrativas-do-exercito

    Cassado, médico será transferido para funções administrativas do Exército

    (Aline dos Santos)

    O CMO (Comando Militar do Oeste) informou que o médico Marcus Vinicius Carreira Bentes, cassado pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina), será transferido para funções administrativas dentro do Exército. Atualmente, ele trabalhava no 20 Regimento de Cavalaria Blindado, atendendo somente militares do sexo masculino. Ele segue como major do Exército.

    A denúncia por abuso foi feita por uma paciente do Hospital Geral de Campo Grande em 2007. A mulher denunciou que o médico urologista pediu que ela levantasse o vestido e tocou em seu órgão genital sem luvas. Segundo a paciente, ele apresentava sinais de excitação. A paciente foi ao local para entregar resultados de exames solicitador por um outro urologista.

    O médico foi cassado, pela primeira vez, em 2010. Ele recorreu e, agora, o CFM (Conselho Federal de Medicina) confirmou a decisão. Na punição, publicada nesta quarta-feira, consta que “comete infração ética o médico que desrespeita o pudor do paciente procedendo ao exame ginecológico sem o rigor técnico e com práticas libidinosas”. Até o ano passado, o médico atendia em posto de saúde de Campo Grande.

    Processo militar – Em 2011, o médico foi condenado pelo STM (Superior Tribunal Militar) a um ano de detenção. Como recorreu, a decisão permanece suspensa. Conforme a denúncia, o militar já se envolveu em pelo menos outros seis casos de abuso sexual.

    Os casos foram registrados em Lorena, interior de São Paulo, e em Fortaleza (Ceará). Em São Paulo, as denúncias foram tratadas como transgressões disciplinares e não foram abertos inquéritos para investigação. Em Fortaleza, ele foi absolvido por falta de provas.

  3. A idéia dos vândalos é justamente denegrir a imagem das FFAA.
    Olhem,coisas piores poderão acontecer,pois o cérebro desses vândalos virou paçoca,pois não mais respeitam nem seus pais,nen instituições,como respeitarão os nossos simbolos?
    As leis se afrouxam,o povo cala,e as autoridades c… e andam para para tais atos.É o Brasil onde galinha cisca pra frente, mensalão é ficção, e pão e circo resolve o resto.

  4. Povoque ama , nem reveencia seus heróis é um povo sem história e sem honra e de futuro incerto. Fico triste. Somente triste pois não merecem.

  5. http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=234754&ed=Geral&cat=Geral

    Ex-médico continua no Exército mesmo após ter registro cassado por abuso sexual em hospital

    O CMO (Comando Militar do Oeste) informou que não haverá nenhuma sanção ao agora ex-médico, major Marcus Vinicius Carreira Bentes, cassado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) nesta terça-feira (17). Ele perdeu o registro profissional por ter cometido abuso sexual no Hospital Militar de Campo Grande.

    Em 2010, o CRM-MS (Conselho Regional de Medicina) já havia retirado o direito dele de exercer a medicina, mas o major recorreu ao órgão federal para barrar a punição maior.

    Contudo, seu requerimento não surtiu efeito e o ato oficial de seu fim profissional foi publicado nesta quarta-feira (18), após cinco anos da denúncia por abuso, feita por uma paciente do hospital em 2007.

    Conforme o CMO, o major continuará normalmente nas fileiras do Exército e com a patente, sendo apenas retirado do hospital.

    “Ele será transferido para funções administrativas dentro do Exército. Atualmente, ele ainda trabalhava como médico, no Regimento de Cavalaria Blindado, atendendo somente militares do sexo masculino. Sem o registro profissional não tem função oficial na área. Mas segue como major do Exército”, informou a assessoria do CMO.

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