Tenente do Exército está desaparecido há quatro dias no Rio Solimões

Exército procura tenente desaparecido no Rio Solimões, no Amazonas

Militar estava de colete e fazia trabalho investigativo

Álisson Castro . [email protected]
Manaus – O primeiro tenente do Exército Brasileiro,Rui Guilherme Cohen Nascimento, 27, está desaparecido há quatro dias, após naufrágio em Alvarães (a 531 quilômetros a oeste de Manaus). De acordo com o Comando Militar da Amazônia (CMA), o militar estava a caminho da sede do município de Tefé em uma balsa do Exército acompanhado do sargento Alex Sandro Teixeira Dorai.
Eles precisaram pegar mantimentos e seguiram em uma voadeira pelo Rio Solimões. Durante o trajeto a pequena embarcação foi atingida por um forte banzeiro e virou. Ambos usavam colete salva-vidas, informou o Exército.
A reportagem do Portal D24AM apurou que o primeiro tenente integrava uma equipe de investigação sobre desvio de combustível, informação não confirmada pelo CMA.
O Exército informou que o militar estava em missão de entrega de suprimentos alimentícios da 16ª Brigada de Infantaria de Selva, em Tefé.
O comando informou, por meio de sua assessoria, que até o final da tarde ontem, o primeiro tenente ainda não havia sido encontrado. Os serviços de busca continuam sendo feitos pelo Exército com barcos e um helicóptero militar auxiliado pela Marinha, além de homens do Corpo de Bombeiros do Amazonas.
O sargento que estava na voadeira foi resgatado por ribeirinhos, informou o CMA.
Nascimento presta serviço no Centro de Embarcações do Exército, no bairro São Jorge, zona oeste de Manaus.
D24am/montedo.com

3 respostas

  1. Notícias

    Hospital das Forças Armadas entra em greve
    Grevistas pedem reestruturação de carreira e reclamam da saída de servidores

    Do R7 | 29/06/2012 às 08h42

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    O HFA (Hospital das Forças Armadas) amanheceu, nesta sexta-feira (29) com as portas fechadas. Os funcionários querem chamar a atenção do Governo Federal para a evasão de servidores, que têm pedido demissão devido aos baixos salários. Dois mil funcionários estão em greve. Nas áreas essenciais, como urgência e cirurgia, o atendimento está mantido.

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    A coordenadora da greve, Valda Eustáquio, afirma que os grevistas pedem também a reestruturação de carreira dos servidores.

    – Tentamos negociação, mas o governo endureceu muito. Eles dizem não terem dinheiro, mas não aceitamos.
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    O hospital contabiliza pelo menos 15 pedidos de demissão por mês de funcionários insatisfeitos no hospital. Segundo o comando de greve, a tabela remuneratória é incompatível com outras instituições do DF, que chegam a pagar três vezes mais. Em decorrência disso, tem ocorrido a saída de profissionais especializados para outros hospitais. Além disso, parte dos candidatos aprovados em concurso públicos não têm interesse em assumir seus cargos neste hospital.
    O próximo hospital federal a entrar em greve deve ser o HUB (Hospital Universitário de Brasília).

  2. outra instituição federal comandada por militar. Nos representantes perante o governo estão em silêncio, se omitido das obrigações! Não revindicam melhores salários para seus integrantes militares e civis. Ainda bem que os civis podem fazer greves!
    já foram os professores do CMPA, CMS e agora os civis do Hospital militar de Brasília.

  3. fonte: O Globo de 30 de junho 12 e resenha do EB
    Montedo, a equipe econômica não fala das FFAA no final do texto.
    Não sei se vamos chegar a um acordo, porque temos uma pauta que não é simples. O tamanho do pedido do Executivo Civil é de R$ 60 bilhões. Não é fácil lidar com uma demanda dessas – disse Sérgio Mendonça.
    Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), as mobilizações dos servidores grevistas já atingem 20 estados. Para técnicos e aliados do governo, apesar da resistência do Planalto, será necessário resolver algumas demandas, como a do Judiciário e dos professores universitários.

    só do judiciário e professores universitários????

    já estou vendo,….estamos fu…… de novo!!

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