Tenente do Exército se suicida dentro de quartel no Pará

Oficial do Exército comete suicídio dentro do Quartel
Suicídio aconteceu dentro do Quartel do 8º BEC, em Santarém

Um triste fato aconteceu na manhã desta quinta-feira, no Quartel do 8º BEC, em Santarém, Oeste do Pará. O Tenente do Exército, Leonardo Martins Nunes da Silva – Tenente Nunes, aparentando ter entre 27 a 30 anos, cometeu suicídio, usando uma pistola do Exército.

Segundo informações colhidas por nossa reportagem, por volta das 06:40 horas desta quinta-feira, Tenente Nunes estava dando instruções a uma turma de soldados e depois se retirou para o alojamento dos oficiais, ocasião em que pegou sua pistola e deu um tiro na própria cabeça. Os soldados e oficiais quando escutaram o tiro, correram para o alojamento, mas o oficial já estava morto. Tenente Nunes era casado com uma estudante de Enfermagem da FIT, com quem tinha uma filha.

Por volta das 08:30 horas o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves foi acionado, para que o corpo fosse removido. Em contato com nossa reportagem, a diretora do CPC, Dra. Stael Rejane, informou que o Centro de Perícias foi acionado para a remoção de um corpo nas dependências do quartel do 8º BEC, mas não tinha ainda maiores detalhes sobre o que teria acontecido. Uma equipe do órgão foi encaminhada para o local e fazer a remoção do cadáver do oficial.
RG 15/O Impacto/montedo.com


Nota do editor:
O 1º Tenente Leonardo Martins Nunes da Silva era da Arma de Engenharia, da turma de 2008, da AMAN e servia em Santarém desde janeiro de 2011.

2 respostas

  1. Uma notícia abalou a Família Militar de Pernambuco. A imprensa noticiava que o Tenente-coronel MARINALDO, comandante do 13º cometera suicídio no prédio da secretaria de planejamento (seplag). Muita especulação quanto aos verdadeiros motivos que o levou a uma decisão tão drástica. A secretaria de Defesa Social, logo após o ocorrido, alegou motivos pessoais, mais propriamente dívidas financeiras. Após o sepultamento a família contestou a versão oficial. O entendimento da Família é o mesmo da maioria presente ao funeral.

    Uma imensidão de Policiais e Bombeiros compareceu ao sepultamento do TC Marinaldo. Homem pacato, sereno, cristão. Tratava a todos com a cortesia que lhe era peculiar. Não necessitou de escala de representação. Os que ali compareceram o fizeram por livre e espontânea vontade. Queriam se despedir do LIDER, do amigo.

    Com a morte trágica do Tenente-coronel Marinaldo, veio à tona uma realidade. Para ser respeitado não é necessário ser temido. Fica a certeza que um líder pode ser chefe, mas nem sempre o chefe é líder. O batalhão que comandava havia diminuído a violência em 48%. O TC marinaldo nos deixa um legado. Provou com a sua maneira de COMANDAR que incentivo e respeito rende mais que bronca.

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