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Em sentido horário, José Carlos Dias, Gilson Dipp, Cláudio Fonteles, Maria Rita Kehl, José Paulo Cavalcanti Filho e Paulo Sérgio Pinheiro, membros do grupo que investigará violações dos direitos humanos na ditadura (Folhapress)
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Apesar de terem condenado durante meses a criação da Comissão da Verdade, setores militares que temem “revanchismo” reagiram discretamente aos integrantes escolhidos pessoalmente pela presidente Dilma Rousseff e só manifestam uma preocupação: a de que a comissão venha a desembocar na revisão da Lei da Anistia.
A informação é de Eliane Cantanhêde, publicada na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Dos sete membros anunciados anteontem, só houve alguma resistência à advogada criminalista Rosa Maria Cardoso da Cunha, que defendeu Dilma à época em que a atual presidente foi presa, processada e torturada durante a ditadura militar.
O Planalto anunciou os membros da comissão na última quinta-feira.
BOA Informação/montedo.com
Uma resposta
Até parece que militares mandam em alguma coisa nesse governo comunista para aprovar ou desaprovar (como sugere o título da matéria) decisões de Estela, Luiza, Patricia, Wanda, que acaba de escalar os algozes daqueles bravos que ajudaram a desmantelar a fúria dos inimigos marxistas, onde cria um Tribunal de
Exceção, um tribunal de "governo" não de Estado, gestado de dentro da casa Civil, para somente um objetivo: vingar de seus inimigos, com pretexto de resgatar nossa historia. Só imbecil acredita nessa corja de vermelhos, covardes e mentirosos, que ainda continuam com os mesmos sonhos de antes.
Vide Foro de São Paulo, onde a gangue da foice e do martelo se reunem para comemorarem os grandes feitos em 1959 nas montanhas de Sierra Maestra, liderado pelo assassino cubano Fidel, seu irmão Raul e seu leal comparsa Ernesto Che Guevara.