Recruta Zero: Gerônimo!!!!

7 respostas

  1. Quando servia na Base Aérea de São Paulo, a hora do "rancho" era aquela luta para tentar repetir a sobremesa, quase sempre servida em porções diminutas. Certa vez, ao receber sua sobremesa, Fernando, soldado malandro de meu esquadrão, fazendo cara de fome, implorou ao taifeiro por mais um pedaço de bolo, alegando estar faminto por tanto trabalhar. O soldado já estava todo contente com a resposta afirmativa do taifeiro, quando este passou a mão numa faca e, cortando ao meio o bolo de Fernando, disse sorrindo: "Aí estão. Dois pedaços."
    Marcelo F. De Nardi, Campinas (SP)

  2. Serviço militar

    Joaquim decidiu prestar o serviço militar obrigatório na marinha. Ao chegar ao quartel, apresentou-se e o sargento começou a entrevistá-lo:

    – Sabes nadar?

    – Por quê? Não têm mais navios?

  3. O caos

    Um médico, um administrador e um especialista em computadores discutiam sobre qual seria a mais antiga das profissões.

    O médico: está na Bíblia: Deus criou Eva a partir de uma costela de Adão. Houve, então, um procedimento cirúrgico o que prova que a minha profissão é a mais antiga.

    O administrador: lá no Gênesis está escrito que Deus criou o céu e a terra a partir do caos. Não há dúvidas de que isso requer um bom conhecimento de administração.

    O especialista em computadores: e quem vocês acham que criou o caos?

  4. Os bravos legionários

    Um batalhão de legionários retornou à França depois de um ano de lutas na África. O general foi recebê-los e procurou conversar com cada um deles. Fez perguntas, conversou amenidades, enfim, buscou apresentar o reconhecimento do alto comando pelos atos de bravura e patriotismo demonstrados pelos fiéis soldados.

    – Em algum momento tiveste medo, soldado?

    – Não, meu general. Um legionário francês jamais tem medo.

    Mais na frente perguntou a outro bravo:

    – O que tu farias se teu pára-quedas não abrisse, soldado?

    – Eu voltaria e apanharia outro pára-quedas senhor, porque um legionário não se perturba com esses pequenos problemas.

    E o general cada vez mais ficava com a certeza de que seu exército era um exército de bravos. Ele continuou a fazer perguntas, a apresentar os cumprimentos à sua tropa, buscando demonstrar o quanto ele estava feliz com o retorno deles à querida pátria (êpa!)

    – E você, soldado? Como te arranjavas? Sempre fazias amor? (Ele não usou exatamente esses termos, mas, em respeito às senhoras aqui presentes, fez-se uma pequena alteração no diálogo.)

    – Quatro ou cinco vezes por dia, general. Isso é normal para um legionário saudável, general.

    Ao último legionário da fileira, um baixinho de óculos, o general fez a mesma pergunta.

    – Quatro ou cinco vezes por mês, general – respondeu o baixinho de óculos.

    O general parou, decepcionado com o pobre desempenho do valente legionário.

    – Acho que você nos decepciona, soldado.

    – Eu compreendo sua decepção, general. Mas pra um capelão que nem eu, até que não está mal.

  5. Dois leões fugiram do Jardim Zoológico. Na fuga, cada um tomou um rumo
    diferente. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da
    cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.

    Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o
    que
    fugira para as matas. Voltou magro, faminto, alquebrado. Assim, o leão foi
    reconduzido a sua jaula.

    Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira o
    centro da
    cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim
    Zoológico
    gordo, sadio, vendendo saúde.

    Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao
    colega:

    – Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com
    saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque quase não
    encontrava o
    que comer…

    O outro leão então explicou:

    – Enchi-me de coragem e fui esconder-me num quartel. Cada dia comia um
    militar e
    ninguém dava por falta dele.

    – E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os militares?

    – Nada disso. Militar é coisa que nunca se acaba. É que eu cometi um erro
    gravíssimo. Tinha comido o CoronEL, cinco majores, três capitães, dez
    Tenentes, doze Aspirantes, quinze oficiais CSP e CAO, várias FUNC. CIVIS,
    comi
    dezenas de militares e ninguém deu por falta deles! Ah meu amigo… mas,
    num
    dia cometi a tremenda idiotice de comer um Sargento. Estraguei tudo. Nesse
    dia
    não hastearam a bandeira, ninguém fiscalizou o uniforme dos soldados, não
    rodaram o boletim, a
    guarda ficou vulnerável, o rancho atrasou, as viaturas não foram
    abastecidas,
    enfim, foi um
    Deus nos acuda. Em razão disso, deram o alarme, abriram uma
    sindicância, daí me descobriram…

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