Vídeo: A Pantera Cor de Rosa no Exército

7 respostas

  1. pelo que percebi no desenho da pantera, o recruta "ruim" recebe a missão de varrer o quartel, isto nos EUA. Já aqui no Brasil é mandado para o rancho, onde vai fazer as "melhores" bóias para seus superiores! Mentalidades diferentes (EUA um pouco mais avançada que no Brasil) hehehehehe….

  2. Houve um tempo que tinha orgulho de ser brasileiro, e vibrava ao ouvir ou cantar o Hino mais lindo do mundo, mas agora o nosso hino é tocado até nos pocilgas, onde bandidos são homenageados ao toque do nosso sagrado hino. Bandido do MST, que inclusive já foi até convidado a palestrar na ESG. Infelizmente nosso pais foi entregue a porcos (sem querer ofender a raça dos suinos)

  3. Os desenvolvimentos mais recentes da comunicação mediática têm vindo a recolocar a credibilidade como um problema central.
    Vista pela retórica clássica como o primeiro meio da persuasão, a credibilidade revela-se hoje como um princípio essencial à selecção,
    pelo receptor, de uma informação mediática cada vez mais excessiva, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. A questão que se coloca é, então, a de saber quais são os índices/critérios que, dada uma certa informação, levam o receptor a inferir acerca da sua credibilidade. "Sargento, elo fundamental entre o comando e tropa!"

  4. Senhores, trata-se de falácia do internalismo. Imaginem um cadete vendo isso! Qual é o propósito… Ainda quantos sargentos Garcia haverão? "Quem apanha não esquecerá…"

  5. "Certos sectores da imprensa têm caído nessa tentação anti-jornalística. Trata-se de uma prática que, certamente, acaba por ferir a credibilidade. O leitor não é tonto. A verdade, cedo ou tarde, acaba por se impor. O brilho da pauta construída com os ingredientes da fraude é fogo de artifício. Não é ético e não vale a pena. Ainda não conseguimos, infelizmente, superar a síndrome dos rótulos. Alguns colegas não perceberam que o mundo mudou. Insistem, teimosamente, em reduzir a vida à pobreza de quatro clichés: direita, esquerda, conservador, progressista. Tais epítetos, estrategicamente pendurados, têm dupla finalidade: exaltar ou afundar, gerar simpatias exemplares ou antipatias gratuitas.
    Os jornalistas sucumbem, frequentemente, ao politicamente correcto. Certas matérias, algemadas por chavões inconsistentes que há muito deviam ter sido banidos das redacções, mostram o flagrante descompasso entre essas interpretações e a força eloquente dos números e dos factos. Resultado: a credibilidade, verdadeiro capital de um veículo jornalístico, esvai-se pelo esgoto dos preconceitos.
    A reportagem de qualidade é sempre substantiva. O adjectivo é o adorno da desinformação, o farrapo que tenta cobrir a nudez da falta de apuramento. É importante que os responsáveis pelas redacções tomem consciência desta verdade redonda: a imparcialidade – que não é neutralidade – é o melhor investimento.
    A precipitação e a falta de rigor são outros vírus que ameaçam a qualidade. A incompetência foge dos bancos de dados. Na falta de pergunta inteligente, a ditadura das aspas ocupa o lugar da informação. O jornalismo de registo, burocrático e insosso, é o resultado acabado de uma perversa patologia: a falta de preparação de repórteres e a obsessão de editores com o fecho. Quando os editores não formam os seus repórteres, quando a qualidade é expulsa pela ditadura do “deadline”, quando as pautas não nascem da vida real, mas de agentes anestesiados pelo clima rarefeito das redacções, é preciso ter a coragem de repensar todos os processos. Autor do mais famoso livro sobre a história do jornal The New York Times, Gay Talese vê alguns problemas a partir da crise que atingiu um dos mais influentes diários do mundo. Embora faça uma vibrante defesa do Times, “uma instituição que está no negócio há mais de cem anos”, Talese põe o dedo em algumas chagas que, no fundo, não são exclusividade do jornal americano. "

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