Militares do Exército revoltados contra falta de atendimento pelo FUSEX no RS

Militares do Exército revoltados contra falta de atendimento pelo FUSEX
Cachoeira do Sul (RS) – O Programa Rádio Repórter da Fandango AM foi procurado nos últimos dias por militares da ativa e inativos, pensionistas do 13º GAC e 3º BE para denunciar que estão desde fevereiro, sem atendimento médico pelo FUSEX ( Fundo de Saúde do Exército) em Cachoeira. Conforme relataram, há vários anos o Fundo tinha um convenio com a UNIMED Centro RS, que não foi renovado pelo atual Comando da Guarnição Federal. Nesta terça-feira, o Tenente Coronel Hermann Moreira de Oliveira, Comandante do 13° Grupo de Artilharia de Campanha e Guarnição Federal irá conceder uma entrevista para Rádio, as 10h30 para esclarecer o impasse que deixa em torno de 3.500 pessoas sem consultas médicas na cidade. 
Rádio Fandango/montedo.com

5 respostas

  1. Além do salário de fome que nos pagam, agora nos tiraram também, pelo menos aqui, a assistência médica pela qual pagamos régia e obrigatoriamente. É a maneira mais simplória possível de fazer economia, às custas da saúde alheia…E, pelo que nos foi informado,caso sejam refeitos contratos diretos com os médicos civis, só teremos um médico por especialidade, ou seja, quem já vinha fazendo tratamento vai ser obrigado a trocar de médico, Se fosse possível deixar de pagar o FUSEX, a maioria dos militares faria opção por planos privados, que nos oferecem muito mais, por preço equivalente e não há a necessidade de passar pela humilhação de mendigar uma autorização para consulta.Um plano de saúde como o FUSEX, cuja inadimplência é "ZERO" só passa por dificuldades por má administração, além de bancar a assistência médica do EV. E, diga-se de passagem que os médicos militares e civis que trabalham nos hospitais militares e policlínicas, tem seus salários pagos pela União e não pelo FUSEX. Como diria aquele jornalista, "isto é uma vergonha".

  2. O atendimento médico no RS depende dos Hospitais de Porto Alegre e Santa Maria, com melhores condições. Todos tem que viajar para poderem consultar. Exceção: Guarnição de Santa Cruz do Sul que tem ótimo entrosamento na sociedade e bom atendimento.
    Quanto a Bandeira do Brasil no braço, comento duas coisas:
    – Desnecessário para as unidades longe da fronteira. Sabemos que os militares são brasileiros sem necessidade de olhar a Bandeira.
    – A Bandeira será fornecida pela cadeia de comando, a partir de agosto, sem custo para os militares, inclusive oficiais e sargentos. A conta será paga pelo Erário Público, ou seja, nós mesmos via impostos. De quem é a fábrica?

  3. Não sei como funciona o atendimento de vocês, mas gostaria de perguntar: o atendimento dos seus superiores é da mesma forma?. Pelo salário, nem eles tem condições de pagar consultas e exames particulares. Se eles estiverem no mesmo "barco", que duvido, logo, logo, estaria resolvido.

  4. é diferenciado, infelizmente, oficiais superiores conseguem consulta externo ao Hospital Militar, com especialistas da UNIMED, Convênios diversos…. inclusive quando baixados nos hospitais militares ficam em quartos reservados, enquanto os praças em enfermarias (mais de um paciente), nada contra, mas o atendimento é diferenciado, mesmo tendo quartos disponíveis. A saúde deveria ser única para todos, sem privilégios, pois o recurso do FUSE|x é da União.

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