VAQUINHAS PARAGUAIAS TÊM AFTOSA E MILICOS VIRAM VIGILANTES SANITÁRIOS

Mendes se reúne com secretários de agricultura e garante ação do Exército até o fim da aftosa
Objetivo é barrar a entrada da doença no país
A utilização de videoconferências tem ajudado as equipes técnicas do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e do Mato Grosso do Sul a se manterem atualizadas sobre o trabalho de fiscalização que vem sendo feito nos quatro Estados para barrar a entrada da aftosa no país, depois da confirmação de um foco da doença no Paraguai. As medidas adotadas pelas secretarias locais foram tema do encontro realizado nesta manhã na Superintendência do Ministério da Agricultura na Capital com o ministro Mendes Ribeiro Filho.
— A reunião foi para um contar ao outro o que está fazendo — disse Mendes.
O ministro confirmou a realização de uma missão do Exército focada no controle da aftosa quando a Operação Ágata2, em andamento nas fronteiras, terminar. A prorrogação do trabalho dos militares se estenderá até o término do ciclo da doença.
Estiveram presentes na reunião os secretários estaduais de agricultura do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Mainardi, de Santa Catarina, João Rodrigues e do Paraná, Norberto Anacleto Ortigara.

3 respostas

  1. – Em 2001 estivemos durante seis meses na fronteira com a argentina fazendo segurança para os fiscal do ministério da agricultura, pois o exército não tinham competência na época para o trabalho de vigilância sanitária. . Mal acomodados, alimentação preparada em instalações improvisadas, viaturas ultrapassadas e pagamento de diárias irrisórias, ao contrario de outros órgãos que estavam envolvidos na operação. Espero que desta vez, se quizerem que façamos novamente o trabalho que é de outros, ao menos desta vez paguem uma diária justa, pois ficar se arriscando na fronteira, em contato muitas vezes com o descaminho e contrabando, longe da família e ainda sem estrutura não é o correto, pois para uma operação deste tipo há verbas suficiente por parte do governo federal para dar ao menos o mínimo de estrutura e bem estar aos militares na operação.

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