ESPOSAS DOS GENERAIS NÃO ABREM MÃO DOS TAIFEIROS

Mulheres de oficiais querem manter o empregado doméstico
Tânia Monteiro
Bem-humorados, alguns militares dizem que a portaria do ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai mexer com a “tropa” mais sensível nas três Forças: as mulheres dos oficiais-generais, que não querem ouvir falar em perder os taifeiros como domésticos.
O trabalho nas residências dos oficiais é visto como uma extensão natural das atribuições que estão nas regras atuais. As atividades concentram-se em “tarefas inerentes à cozinha, copa e refeitórios, manutenção, limpeza, arrumação e conservação das dependências”. Para os militares, é natural que as tarefas desempenhadas em benefício da autoridade beneficiem também seus familiares e frequentadores da residência oficial.
Mas os críticos afirmam que os taifeiros, além dos quarteis e navios da Armada, só devem ser usados no trabalho de manutenção das residências oficiais, que são patrimônio do Estado. Os serviços domésticos dizem respeito à vida das famílias e elas deveriam pagar por empregados.
AGÊNCIA ESTADO

Uma resposta

  1. Eu sou militar e conheço o trabalho dessas pessoas, que são especialistas nas suas áreas, mais completos até que muitos maitres que trabalham no meio civil. E por isso na minha humilde opinião eles deveriam ser tratados com mais respeito e não serem colocados para prestarem serviços colaterais nas residencias de Of. Generais (Altes/Brigadeiros). Pois eles são acima de tudo MILITARES. IMAGINO QUE NENHUM COMTE DE BATALHÃO DE POLÍCIA, COLOCARIA SEUS HOMENS TRABALHANDO COMO EMPREGADA DOMÉSTICA EM SUAS CASAS! OU COLOCARIA?

    MARCIO AUGUSTO,
    Brasileiro,Cidadão e MILITAR

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