DE HERÓIS À VILÕES: CÃES SÃO BANIDOS DO EXÉRCITO AMERICANO

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

Os cães da raça pit bull e o exército americano têm uma longa história juntos. Nos pôsters de propaganda para as Primeira e Segunda Guerras, os Estados Unidos foi representado por um American Pit Bull Terrier, com slogans como “Neutro, mas sem medo de nenhum deles” e “Não estamos procurando problemas, mas estamos pronto para eles.”

Pôster com pit bull durante Guerras Mundiais (Imagem: Animal Change)

Sergeant Stubby é um pit bull conhecido como o cão militar mais condecorado que já serviu nos Estados Unidos. Na Primeira Guerra Mundial, ele avisava as tropas de ataques iminentes. Capturou um espião alemão sozinho, sem ajuda.
Hoje, parece que os serviços de Stubby ao seu país foram esquecidos, já que pit bulls viraram alvo de uma nova política e foram tirados das áreas militares.
No começo do ano, o Pentágono aprovou uma política que baniu pit bulls, rottweilers, dobermans e huskies das áreas militares. A Marinha e Força Aérea também seguiram a nova política.
Em outono do ano passado, a Marinha começou um programa de banimento de raças. Em teoria, de acordo com a nova política, alguns desses cães, que já vivem nas bases militares, poderiam continuar ali. Mas na prática, os cães estão sendo abandonados por oficiais locais assim que suas famílias se mudam.
Como quase todas as políticas e leis baseadas em raças, essa aparenta ser uma reação errada aos ataques de cães que tem acontecido em bases militares. Assim como em situações que envolvem civis, os ataques de cães são raros e resultado da irresponsabilidade humana, não de uma raça em particular.
Devido à ineficiência de legislações de controle de reprodução de raças específicas, a American Veterinary Association, o American Kennel Club, a ASPCA, a Humane Society dos Estados Unidos e várias outras organizações se manifestaram contra esses banimentos de raças.
Abandonar animais de família não é bom para a moral da tropas. A administração Obama precisa revisar essa política, para manter famílias unidas e restaurar a posição de honra desses cães, que sempre a fizeram por merecer.
Com informações de Animals Change
ANDA

Uma resposta

  1. Salve 31 de março de 1964.

    Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.

    Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.

    Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.

    Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.

    O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.

    Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.

    Neste 31 de março, oremos!

    Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.

    Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.

    Neste dia 31 de março, reflitamos!

    Mudemos nossa forma de encarar o problema.

    Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.

    Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.

    Incondicionalmente, confiemos!

    Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.

    Acreditemos em Deus, acima de tudo!

    Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.

    Acreditemos no Exército de Caxias.

    Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.

    O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!

    Assim se verá!

    Salve o 31 de março de 1964.

    Salve as FFAA do Brasil.

    Salve o Povo Brasileiro.

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